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Fluxograma:
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NOME DO PRODUTO:
NOME EM INGLÊS:
Sinonimia:
1,3-PENTADIENO; 1-METILBUTADIENO; 1,3-PENTADIENE; PENTA-1,3-DIENE; 1-METHYLBUTADIENE; C3-6; TRANS-1,3-PENTADIENE;
Código da ONU
Código CAS
Código NIOSH
COMPOSIÇÃO DO PRODUTO:
C5H8
DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
Líquido incolor e transparente. Altamente volátil. O gás é mais pesado que o ar. Sofre foto oxidação e apresenta meia vida curta no ambiente – algumas horas. O fogo produz fumaça com gases tóxicos e irritantes, além de monóxido e dióxido de carbono.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
Peso molecular: 68 Dalton Pressão de vapor: 53,3 kPa a 25°C – 411mmHg Ponto de ebulição: 42°C Ponto de fusão : -87°C Temperatura crítica: 211°C Pressão crítica: 542 psa – 37 atm – 3.7MN/m2 (estimada) Limite superior de explosividade: 7% Limite inferior de explosividade: 1% Densidade relativa do vapor (ar=1): 0,68 Flash point: -28°C Solubilidade em água: insolúvel Limites de exposição OSHA: não listado ACGIH: não listado NIOSH: não listado
Classificação NFPA
0= Minimo
1= Leve
2= Moderado
3= Serio
4= Severo
Saúde:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Inflamabilidade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Reatividade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Riscos Especiais:
INFORMAÇÕES GERAIS:
É utilizado como monômero intermediário na fabricação de plásticos, adesivos e resinas. Produtos a base de piperileno estão muito presentes nos adesivos modernos, como aqueles utilizados para envelopes, fitas adesivas, fixadores de fraldas descartáveis etc. Gás altamente volátil.
VIAS DE EXPOSIÇÃO:
Inalação Irritante do trato respiratório e pulmões . Ingestão Irritante para o trato digestivo Pele Irritante para a pele Olhos Irritação ocular
EFEITOS PARA A SAUDE:
Atenção O Piperileno pode ser asfixiante simples. Pelo fato do gás ser mais pesado que o ar, ele tende a se manter nas partes baixas e atingir com maior intensidade as crianças e as vítimas que permaneçam nas partes mais baixas do local atingido. Alterações sistêmicas podem incluir cefaléia, tontura, alterações no foco visual, tosse, alucinações, náuseas, fadiga, diminuição da pressão arterial, bradicardia, perda da consciência, insuficiência respiratória, depressão do SNC. Alterações sistêmicas geralmente como conseqüência da hipoxemia. Os primeiros sinais observados em humanos expostos ao Piperileno são visão turva, náuseas, parestesia perilabial, boca seca, irritação do nariz e garganta, seguidos de cefaléia, tontura, fadiga, hipotensão, bradicardia e perda da consciência. Insuficiência respiratória geralmente ocorre apenas após exposições severas ou como conseqüência do edema agudo de pulmão. Exposição Aguda o Narcótico. o Irritante para pele e mucosas. Aparelho Respiratório o Coriza o Tosse o Irritação da mucosas nasal o Taquipnéia o Dispnéia o Respiração laboriosa o Broncoespasmo o Estertores creptantes o Hemoptise o Pneumonite química o Pneumonia aspirativa o Cianose o Edema agudo de pulmão o Pneumatocele o Pneumonia lipoide o Insuficiência respiratória Olhos o Irritação o Lacrimejamento o Conjuntivite o Ceratite o Úlcera de córnea Pele o Prurido o Dermatite o Queimadura Ap. Cardiovascular o Hipotensão o Arritmias o Colapso cardíaco Sistema Nervoso o Tontura o Letargia o Depressão do SNC o Alteração de consciência o Alteração comportamental o Crises convulsivas o Coma o Óbito Aparelho Gastrointestinal o Hipersialorréia o Disfagia o Irritação de orofaringe o Náuseas o Vômitos o Dor abdominal o Hemorragia digestiva alta o Diarréia o Coriza o Tosse o Irritação da mucosas nasal o Taquipnéia o Dispnéia o Respiração laboriosa o Broncoespasmo o Estertores creptantes o Hemoptise o Pneumonite química o Pneumonia química o Cianose o Edema agudo de pulmão o Pneumatocele o Pneumonia lipoide o Insuficiência respiratória Seqüelas potenciais o As seqüelas sistêmicas estão relacionadas à hipóxia Exposição Crônica o Dermatose Carcinogenicidade Não há relatos de carcinogenicidade até o momento Efeitos à Reprodução e Desenvolvimento Estudos não comprovam até o momento, comprometimento da reprodução e desenvolvimento. Mutagenicidade Não há relatos que comprovem efeitos teratogênicos ou mutagênicos.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR:
Atenção • Vítimas expostas ao Piperileno na forma de vapor não oferecem risco de contaminação secundária • Vítimas expostas ao Piperileno líquido, com roupas ensopadas, oferecem risco de contaminação secundária. • Equipe de resgate e atendimento devem estar usando aparato de proteção como vestes com nível adequado de proteção, óculos de segurança, luvas e aparato respiratório, se necessário. • O Piperileno é irritante para olhos, pele e trato respiratório. • Os efeitos sistêmicos decorrem do quadro hipoxêmico. • O tratamento primário consiste em medidas de suporte respiratório e cardiovascular. • Não há antídoto específico. Zona Quente Aqueles que vão resgatar as vítimas do local devem ser treinados e também possuir material de proteção adequado. Se um ou ambos destes fatores não ocorrer, a equipe não entra, devendo pedir auxílio a uma equipe que tenha treinamento e/ou equipamento adequados. Proteção do socorrista Vestes com nível adequado de proteção Óculos de segurança Proteção respiratória com máscara autônoma ou equipamento de ar enviado Luvas de segurança adequadas Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização de coluna cervical – inicialmente com as mãos, aplicando colar cervical e prancha rígida assim que possível. Garantir boa ventilação e circulação. Remoção da Vítima Se puder andar, orientá-la para fora da zona quente, em direção à área de redução de contaminação. Aqueles que não puderem andar devem ser conduzidos em macas ou liteiras para fora da zona quente e para a redução de contaminação. Se não houver material para conduzir as vítimas, pode-se amparar ou carregar cuidadosamente até o local. A autoproteção deve ser sempre realizada para que o socorrista não se transforme em vítima. As vítimas devem ser mantidas em ambiente seco e calmo, pois qualquer atividade subseqüente à exposição pode elevar a morbimortalidade. Não esquecer que as crianças tendem a ficar ansiosas e inquietas se separadas dos pais ou adulto de confiança.
AREAS DE DESCONTAMINAÇÃO:
ÁREA DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO O piperileno na forma de gás não requer redução de contaminação. Vítimas que estejam molhadas com o produto devem ser submetidas à redução de contaminação. Atentar para o fato que o piperileno é altamente volátil e não deve haver nas proximidades qualquer fonte de ignição. A equipe de redução de contaminação deve estar apropriadamente protegida. Proteção do Socorrista Se os níveis de Piperileno forem estimados como seguros no local de redução de contaminação, o pessoal responsável pode usar uma roupa de proteção mais leve do que as para a zona quente. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização da coluna, aplicando colar cervical e colocando a vítima sobre prancha rígida. Fornecer oxigênio suplementar sob máscara com bolsa, de acordo com a necessidade. Redução de contaminação Básica As vítimas devem ser mantidas em ambiente seco e calmo, pois qualquer atividade subseqüente à exposição pode elevar a morbimortalidade. Vítimas que estão bem devem fazer sua própria redução de contaminação. Remover as vestes e calçados e isolá-los em saco plástico Enxaguar vítima por 15 minutos, ensaboar com sabão neutro e repetir enxágüe por mais 15 minutos. Cuidado com hipotermia, principalmente em crianças e idosos. Utilizar, se possível, água com temperatura entre 37 e 42°C. Vítimas que tenham sido atingidas nos olhos: retirar lentes de contato quando houver, tomando precauções para não causar trauma secundário. Utilizar, se disponível em campo, colírio anestésico (duas gotas em cada olho) antes de iniciar procedimento. Lavar olhos por 15 minutos com água corrente ou solução fisiológica. Realizar eversão palpebral. Nenhuma vítima deve ser transferida antes de passar pela redução de contaminação. Transferência para a Zona de Atendimento Tão logo a redução de contaminação básica seja encerrada, remover a vítima para a zona de atendimento.
ZONA DE ATENDIMENTO:
Certificar-se que a vítima foi adequadamente descontaminada. Aquelas vítimas descontaminadas adequadamente ou expostas ao gás apenas, geralmente não oferecem riscos de contaminação secundária. Em tais casos, não há necessidade do uso de roupas protetoras por parte dos profissionais de atendimento. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização da coluna, aplicando colar cervical e colocando a vítima sobre prancha rígida. Continuar irrigando olhos se sintomático. Fornecer oxigênio suplementar sob máscara com bolsa, de acordo com a necessidade. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Monitorizar o paciente, se possível com oximetria associada. Observar por sinais de dificuldade respiratória. Considerar intubação orotraqueal ou nasotraqueal ou cricoidotiroidostomia de urgência se indicado. Tratamento Avançado Em casos de comprometimento respiratório, assegurar via aérea e respiração por intubação orotraqueal ou cricotiroidostomia, se treinado e equipado para o procedimento. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerosóis. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva, com alterações do SNC ou com arritmias, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida. Na evidência de choque circulatório, iniciar infusão de fluidos EV (Solução Fisiológica 0,9% ou Solução de Ringer Lactato). Isolar conteúdo de vômitos em caso de ingestão. Transporte para Unidade de Emergência Apenas pacientes descontaminados ou aqueles que não requeiram descontaminação podem ser levados à Unidade de Emergência. Relatar ao médico que receberá a vítima o ocorrido, a substância envolvida, as condições do paciente na cena, o tratamento dado no local e durante o transporte e o tempo estimado até a chegada ao hospital. Triagem de Múltiplas Vítimas Pacientes com lesões cutâneas, oftálmicas ou sintomáticos devem ser transferidos para unidade hospitalar para acompanhamento.
TRATAMENTO HOSPITALAR:
Atenção • Vítimas expostas ao Piperileno na forma de vapor não oferecem risco de contaminação secundária • Vítimas expostas ao Piperileno líquido, com roupas ensopadas, oferecem risco de contaminação secundária. • Equipe de resgate e atendimento devem estar usando aparato de proteção como vestes com nível adequado de proteção, óculos de segurança, luvas e aparato respiratório, se necessário. • O Piperileno é irritante para olhos, pele e trato respiratório. • Os efeitos sistêmicos decorrem do quadro hipoxêmico. • O tratamento primário consiste em medidas de suporte respiratório e cardiovascular. • Não há antídoto específico. Redução de contaminação Nenhum paciente contaminado deve ser transferido sem antes ser submetido à redução de contaminação em campo. Consiste em erro primário e extremamente grave a colocação de uma vítima contaminada na ambulância. A menos que tenha havido redução de contaminação prévia, todos os pacientes suspeitos de contaminação por Piperileno na forma líquida e aqueles que tenham sido vítimas de contaminação oftálmica ou cutânea, que estejam sintomáticos, devem ser submetidos à redução de contaminação. O profissional deve estar protegido por luvas, roupas adequadas, máscara e óculos de proteção. Atendimento Inicial Avaliar e permeabilizar vias aéreas. Assegurar boa respiração e circulação. Em caso de necessidade, considerar intubação orotraqueal ou cricotiroidostomia de urgência. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerosóis. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida. Inalação Administrar oxigênio umidificado, sob cateter, máscara ou ventilação mecânica, conforme indicado. Utilizar Broncodilatadores aerossóis se indicado. Corticoterapia oral ou parenteral. Tratar o edema agudo de pulmão com ventilação mecânica com PEEP precoce. Monitorar Rx de tórax, oximetria, hemogasometria arterial. Prosseguir conforme protocolos específicos. Olhos Se sintomático, manter irrigação e consultar Oftalmologista. Pele Antihistamínicos tópicos e ou sistêmicos. Corticoterapia tópica e ou sistêmica. Tratar queimaduras como térmicas. Ingestão Não induzir vômitos – risco de penumonite química e pneumonia por aspiração. Em caso de quadro hemético, sedar imediatamente. Se vítima consciente, oferecer por via oral 200 a 300ml de água ou leite. A lavagem gástrica pode ser realizada desde que obedeça a alguns critérios: o Após ingestão de dose elevada, potencialmente letal. o Até 1 hora após a ingestão. o Proteção das vias aéreas. o Posição de Trendelemburgo o Decúbito lateral esquerdo o Intubação orotraqueal o Controle do quadro convulsivo precedendo procedimento. Contra indicações para realização da lavagem gástrica: o Perda dos reflexos de proteção das vias aéreas o Diminuição do nível de consciência em pacientes não intubados o Após ingestão de corrosivos o Após ingestão de hidrocarbonetos o Risco de hemorragia do TGI o Risco de perfuração do TGI o Ingestão de dose insignificante o Ingestão de substância atóxica Correção dos distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos. Endoscopia digestiva alta precoce. Se consciente e deglutindo, administrar carvão ativado na dose preconizada (1 g/kg de peso: adultos 60 a 100 g, crianças 25 a 50g e menores de 1 ano 1g/Kg) se já não houver sido feito anteriormente.
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA:
• Vítimas expostas ao Piperileno na forma de vapor não oferecem risco de contaminação secundária • Vítimas expostas ao Piperileno líquido, com roupas ensopadas, oferecem risco de contaminação secundária. • Equipe de resgate e atendimento devem estar usando aparato de proteção como vestes com nível adequado de proteção, óculos de segurança, luvas e aparato respiratório, se necessário. • O Piperileno é irritante para olhos, pele e trato respiratório. • Os efeitos sistêmicos decorrem do quadro hipoxêmico. • O tratamento primário consiste em medidas de suporte respiratório e cardiovascular. • Não há antídoto específico. Avaliação Inicial Avaliar e permeabilizar vias aéreas. Assegurar boa respiração e circulação. Em caso de necessidade, considerar intubação orotraqueal ou cricotiroidostomia de urgência. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Inalação Administrar oxigênio umidificado, sob cateter, máscara ou ventilação mecânica, conforme indicado. Utilizar Broncodilatadores aerossóis se indicado. Corticoterapia oral e ou parenteral. Tratar o edema agudo de pulmão com ventilação mecânica com PEEP precoce. Monitorar Rx de tórax, oximetria, hemogasometria arterial. Prosseguir conforme protocolos específicos. Ingestão Não induzir vômitos – risco de penumonite química e pneumonia por aspiração. Em caso de quadro hemético, sedar imediatamente. Se vítima consciente, oferecer por via oral 200 a 300ml de água ou leite. A lavagem gástrica pode ser realizada desde que obedeça a alguns critérios: o Após ingestão de dose elevada, potencialmente letal. o Até 1 hora após a ingestão. o Proteção das vias aéreas. o Posição de Trendelemburgo o Decúbito lateral esquerdo o Intubação orotraqueal o Controle do quadro convulsivo precedendo procedimento. Contra indicações para realização da lavagem gástrica: o Perda dos reflexos de proteção das vias aéreas o Diminuição do nível de consciência em pacientes não intubados o Após ingestão de corrosivos o Após ingestão de hidrocarbonetos o Risco de hemorragia do TGI o Risco de perfuração do TGI o Ingestão de dose insignificante o Ingestão de substância atóxica Correção dos distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos. Endoscopia digestiva alta precoce. Se consciente e deglutindo, administrar carvão ativado na dose preconizada (1 g/kg de peso: adultos 60 a 100 g, crianças 25 a 50g e menores de 1 ano 1g/Kg) se já não houver sido feito anteriormente. Pele Tratar queimaduras como térmicas. Olhos Manter irrigação Consultar Oftalmologista se vítima permanecer sintomática ou se houver evidência de lesão. Pacientes comatosos, hipotensos, cursando com arritmias, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida.
EXAMES COMPLEMENTARES:
o Rx de tórax o Hemogasometria arterial o Oximetria o Hemograma o Eletrólitos o Glicemia
EFEITOS RETARDADOS:
Relacionados à hipoxemia
LIBERAÇÃO DO PACIENTE:
Pacientes assintomáticos observados por algumas horas ou pacientes cujos sintomas desapareçam após observação inicial e conduta terapêutica adequada, podem ser liberados, estando atentos e avisados sobre efeitos tardios.
REFERÊNCIAS:
Material pesquisado por: Médico do PAME Dr.Claudio Azoubel Filho. Referências da Pesquisa: Ver arquivo Técnico no PAME. Período da Pesquisa: 2009. BAMEQ Atualizado em: 2017.
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