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Fluxograma:
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NOME DO PRODUTO:
NOME EM INGLÊS:
Sinonimia:
MERCAPTOMETANO; ÁLCOOL TIOMETÍLICO; SULFIDRATO DE METILA; METHANETHIOL; MESH; MERCAPTAN METHYLIC; MERCAPTANMETHYLIC; METHAANTHIOL; METILMERCAPTANO;
Código da ONU
Código CAS
Código NIOSH
COMPOSIÇÃO DO PRODUTO:
CH3SH
DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
Gás comprimido liquefeito, incolor, odor forte de alho. Inflamável. Flutua e ferve na água. Produz vapor tóxico e inflamável.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
Peso molecular: 48,1 Dalton pH: Dado não disponível. Pressão de vapor: 1231,49 a 18,3°C Ponto de ebulição: 6,2°C Ponto de fusão: -121°C Densidade relativa do líquido: 0,892 a 6°C Densidade relativa do vapor: 1,66 Calor latente de Vaporização: 122 cal/g Temperatura crítica: 196,8°C Pressão crítica: 71,4 atm Calor de Combustão: 6.141 cal/g Solubilidade: 2,4 g/100ml de água a 15°C Limites de inflamabilidade no ar: • Superior – 21,8% • Inferior – 3,9% Temperatura de Auto-ignição: Dado não disponível Limites de exposição: OSHA PEL: 10 ppm (20 mg/m³) ACGIH TLV: 0,5ppm (0,98mg/m3) TWA NIOSH REL: 0,5ppm (1mg/m3) Teto 15 minutos NIOSH IDLH: 150ppm AIHA ERPG-2: 25ppm
Classificação NFPA
0= Minimo
1= Leve
2= Moderado
3= Serio
4= Severo
Saúde:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Inflamabilidade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Reatividade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Riscos Especiais:
INFORMAÇÕES GERAIS:
Durante processo de combustão produz dióxido de enxofre, irritante. Incompatibilidade com agentes oxidantes fortes, hipoclorito de sódio, cobre, alumínio e compostos níquel cobre. Utilizado em sínteses orgânicas, na composição de fungicidas e como catalisador de reações. É irritante para pele e mucosas e venenoso se ingerido. A ignição pode ocorrer facilmente e quando ocorre há a emissão de fumaça bastante tóxica e vapor inflamável. O vapor do produto liquefeito é mais pesado que o ar e tende a se manter em locais mais baixos.
VIAS DE EXPOSIÇÃO:
Inalação Por se tratar de gás, é a principal via de exposição. A percepção do odor ocorre com concentrações de 0,002ppm Ingestão Se ingerido, além de irritante é venenoso. Exposição improvável. Pele Agente irritante. Lesão por congelação. Olhos Efeito irritante para os olhos. Lesão por congelação.
EFEITOS PARA A SAUDE:
Atenção Vítimas expostas unicamente ao metil mercaptano se constituem como risco baixo para terceiros fora da zona quente. Trata-se de um gás incolor e inflamável com um odor desagradável descrito como alho ou repolho estragado. A fadiga olfatória impede o alerta a concentrações mais elevadas do produto. As crianças tendem a apresentar quadros mais graves pela baixa estatura, dificuldade de evasão do local contaminado, pela maior área pulmonar e cutânea em relação aos adultos e pela maior vulnerabilidade aos produtos tóxicos. É altamente irritante quando em contato com os tecidos úmidos, como olhos, pele trato respiratório superior. Pode induzir quadros de cefaléia, tontura, tremores, alteração de coordenação, náuseas, vômitos, coma e óbito. O gás é rapidamente absorvido pelos pulmões. A absorção cutânea e oftálmica é mínima. O contato direto do gás com os olhos ou a pele pode desencadear lesões por congelação. O metil mercaptano é um agente depressor do SNC que age no centro respiratório e pode desencadear óbito por paralisia respiratória. Indivíduos com patologias respiratórias, cardíacas, neurológicas ou hepáticas são mais susceptíveis aos efeitos do produto. A ingestão é improvável por se tratar de gás em temperatura ambiente. Em ambientes confinados atua também como asfixiante simples. Estágios: 1. Estágio Indiferente (Sat.O2 = 90%). Decréscimo na visão noturna. 2. Estágio Compensatório (Sat.O2 entre 82 e 90%). Taquipnéia compensatória, Taquicardia reflexa, redução do alerta, piora no decréscimo de visão noturna. Iniciam-se as descompensações de doenças pré-existentes (cardíaca, pulmonar e hematológicas). 3. Estágio Distúrbio (Sat.O2 entre 64 e 82%). Mecanismos compensatórios tornam-se inadequados. Dispnéia, fadiga, túnel visual, tontura, cefaléia, euforia, diminuição da acuidade visual, parestesias, perda de memória e cianose. 4. Estágio Crítico (Sat.O2 abaixo de 70%). Perda da capacidade e piora global das funções e sistemas. Exposição Aguda É um agente inibidor da respiração mitocondrial, interferindo diretamente com a citocromo c oxidase. Atua também inibindo diversos sistemas enzimáticos como anidrase carbônica, beta-tirosinase e sódio potássio ATPase. As crianças podem não responder da mesma forma que os adultos quando submetidas à exposição química. Pode ser necessário a criação de protocolos específicos. Olhos o Irritação o Lacrimejamento o Conjuntivite o Ceratite o Úlcera de córnea o Diminuição da acuidade visual conforme o grau de hipóxia o Lesões por congelamento Pele o Dermatite o Queimaduras o Lesões por congelamento Inalação o Tosse o Aperto no peito o Ressecamento de mucosas o Dispnéia o Broncoespasmo o Edema agudo de pulmão o Depressão respiratória o Hipoxemia o Apnéia o Coma o Óbito SNC o Sensação de cansaço o Cefaléia o Tremores o Tontura o Sonolência o Alteração do nível de consciência o Convulsões o Depressão do sistema nervoso o Coma Hematológico o Anemia hemolítica – naqueles com deficiência de G6PD o Arritmias cardíacas por hipóxia e por depressão vagal do coração Ap. Gastrointestinal o Via improvável de exposição o Irritação da cavidade oral o Irritação da garganta o Irritação esofagiana o Náusea – mesmo via inalatória o Vômito – mesmo via inalatória Exposição Crônica o Dermatite Carcinogenicidade o Não classificado como carcinogênico Efeitos à Reprodução e Desenvolvimento o Sem relatos de efeitos à reprodução. o Seqüelas de hipóxia durante o desenvolvimento fetal permanecem como controvérsia até o momento, necessitando de estabelecer relação causa x efeito.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR:
Atenção o Vítimas expostas ao metil mercaptano gasoso não oferecem risco de contaminação secundária. o Vítimas expostas ao Metano líquido, com roupas ensopadas, oferecem risco de contaminação secundária o Equipe de resgate deve estar usando aparato de proteção como roupa impermeável, óculos de proteção, luvas e aparato respiratório, se necessário. o Os efeitos sistêmicos estão relacionados à hipóxia, aos efeitos narcóticos e à absorção do produto. o Não há antídoto específico. o O tratamento é de suporte respiratório e cardiovascular. Zona Quente Aqueles que vão resgatar as vítimas do local devem ser treinados e também possuir material de proteção adequado. Se um ou ambos destes fatores não ocorrer, a equipe não entra, devendo pedir auxílio a uma equipe que tenha treinamento e/ou equipamento adequados. Fontes de ignição ou chamas devem ser suprimidas em áreas com o produto. Proteção do socorrista O metil mercaptano é um depressor do SNC, assim como irritante da pele e trato respiratório. Os vapores são bem absorvidos pelos pulmões. A absorção cutânea é mínima. Roupas adequadas de proteção (com encapsulamento) e aparato respiratório se indicado. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização de coluna cervical – inicialmente com as mãos, aplicando colar cervical e prancha rígida assim que possível. Garantir boa ventilação e circulação. Remoção da Vítima Se puder andar, orientá-la para fora da zona quente, em direção à área de redução de contaminação. Aqueles que não puderem andar devem ser conduzidos em macas ou liteiras para fora da zona quente e para a redução de contaminação. Se não houver material para conduzir as vítimas, pode-se amparar ou carregar cuidadosamente até o local. A auto-proteção deve ser sempre realizada para que o socorrista não se transforme em vítima. As vítimas devem ser mantidas em ambiente seco e calmo, pois qualquer atividade subseqüente à exposição pode elevar a morbimortalidade. Não esquecer que as crianças tendem a ficar ansiosas e inquietas se separadas dos pais ou adulto de confiança.
AREAS DE DESCONTAMINAÇÃO:
ÁREA DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO As vítimas expostas ao metil mercaptano sob a forma de gás e que não têm evidências de alterações oftálmicas ou cutâneas, devem ser transferidas imediatamente para a área de tratamento. Os outros necessitam de redução de contaminação no local como descrito adiante. Proteção do Socorrista Se os níveis de metil mercaptano forem estimados como seguros na área de redução de contaminação, a equipe responsável pode usar uma roupa de proteção mais leve do que as para a zona quente. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização da coluna, aplicando colar cervical e colocando a vítima sobre prancha rígida. Fornecer oxigênio suplementar sob máscara com bolsa, de acordo com a necessidade. Redução de contaminação Básica Nenhuma vítima contaminada deve ser transportada até que seja submetida à redução de contaminação. As vítimas devem ser mantidas em ambiente seco e calmo, pois qualquer atividade subseqüente à exposição pode elevar a morbimortalidade. Vítimas que estão bem, devem fazer sua própria redução de contaminação. Remover as vestes e calçados e isolá-los em saco plástico Lavar o corpo com água corrente por 5 minutos utilizar sabão neutro e repetir o enxágüe. Utilizar, quando possível, água com temperatura entre 37 e 42°C. Cuidado com a hipotermia, principalmente quando se tratar de crianças ou idosos. Não irrigar olhos que apresentam lesão por congelamento. Aqueles expostos ao gás, mas sem congelamento devem ser irrigados com água corrente ou solução salina por pelo menos 15 minutos. Remover as lentes de contato, quando houver, com cuidado para não causar trauma secundário. Se há desconforto contínuo ou lesão evidente, manter irrigação durante transporte da vítima até a zona de atendimento. Transferência para a Zona de Atendimento Tão logo a redução de contaminação básica seja encerrada, remover a vítima para a zona de atendimento.
ZONA DE ATENDIMENTO:
Certificar-se de que a vítima foi adequadamente submetida à redução de contaminação. Aquelas vítimas descontaminadas adequadamente ou expostas ao gás apenas, não oferecem riscos de contaminação secundária. Em tais casos, não há necessidade do uso de roupas protetoras por parte dos profissionais de atendimento. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização da coluna, aplicando colar cervical e colocando a vítima sobre prancha rígida. Fornecer oxigênio suplementar sob máscara com bolsa, de acordo com a necessidade. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Monitorizar o paciente, com oximetria associada. Observar por sinais de dificuldade respiratória oou hipoxemia. Descontaminação Adicional Continuar irrigando olhos se necessário. Tratamento Avançado Em casos de comprometimento respiratório, assegurar via aérea e respiração por entubação orotraqueal ou cricitiroidostomia, se treinado e equipado para o procedimento. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerosóis. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Não há relatos de que o Metano isoladamente eleve o risco com o uso de broncodilatadores parenterais. Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida. Transporte para Unidade de Emergência Apenas pacientes descontaminados ou aqueles que não requeiram descontaminação podem ser levados à Unidade de Emergência. Relatar ao médico que receberá a vítima: o O ocorrido; o O produto envolvido; o Como a vítima foi encontrada; o O que foi feito no local; o A redução de contaminação realizada; o As condições do paciente o O tratamento dado no transporte; o A evolução da vítima o Tempo estimado até a chegada ao hospital. Tratamento avançado Tratar os casos com comprometimento respiratório com suporte respiratório de acordo com os protocolos de suporte avançado de vida em campo. Alguns casos necessitarão de intubação oro ou nasotraqueal ou cricotiroidostomia. Vítimas com broncoespasmo devem ser tratadas com um broncodilatador aerossol tipo Albuterol. Quadros convulsivos devem ser tratados com Diazepínicos. Hipertensão severa pode ser tratada com os protocolos da instituição, embora o Nitroprussiato de Sódio seja a melhor escolha para tratamento do quadro hipertensivo desencadeado pelo metil mercaptano. Crianças que evoluam com quadro de broncoespasmo devem receber Epinefrina sob a forma de aerossol na dose de 0,25 a 0,75ml de solução de Epinefrina a 2,25%, repetida a cada 20 minutos se necessário. Pacientes comatosos, hipotensos, com quadros convulsivos ou arritmias devem ser tratados pelos protocolos de suporte avançado de vida. Em casos de lesão por congelamento, reaquecer o membro numa solução de água a 40 – 42°C por 20 ou 30 minutos, continuando até que o fluxo normal retorne ao local. Triagem de Múltiplas Vítimas Vítimas com evidência de exposição significativa (tosse severa ou persistente, dispnéia ou queimaduras) devem ser transportadas para a unidade médica para avaliação. Vítimas com irritação oftálmica ou de garganta transitória ou mínima, devem ser dispensadas na cena após avaliação, registro e orientação de que devem procurar serviço médico no caso de apresentarem sintomatologia.
TRATAMENTO HOSPITALAR:
Atenção o Vítimas expostas ao metil mercaptano gasoso não oferecem risco de contaminação secundária. o Vítimas expostas ao Metano líquido, com roupas ensopadas, oferecem risco de contaminação secundária. Nenhuma vítima contaminada deve ser levada ao hospital. o Equipe de atendimento pode utilizar roupas normais. o Se ocorrer de vítima ou pertences dela serem levados ainda contaminados com material líquido ao hospital, há o risco de contaminação secundária e a necessidade de vestes de proteção adequadas. o A exposição aguda ao metil mercaptano causa tosse, irritação nasal e de olhos, sensação de queimação no peito, edema agudo de pulmão não cardiogênico, cefaléia, tontura e tremores de extremidades dentre outros sintomas. o É irritante cutâneo e oftálmico, podendo causar queimaduras e lesões por congelação. o Os efeitos sistêmicos estão relacionados à hipóxia, aos efeitos narcóticos e à absorção do produto. o Não há antídoto específico. o O tratamento é de suporte respiratório e cardiovascular. Área de descontaminação Nenhum paciente contaminado com material químico deve dar entrada numa unidade hospitalar ou serviço de saúde sem antes passar pela redução de contaminação. A menos que tenha havido redução de contaminação prévia, todos os pacientes suspeitos de contaminação por metil mercaptano na forma líquida e aqueles que tenham sido vítimas de contaminação oftálmica ou cutânea, que estejam sintomáticos, devem ser submetidos à redução de contaminação. O profissional deve estar protegido por luvas, roupas adequadas, máscara e óculos de proteção. Atendimento Inicial Avaliar e permeabilizar vias aéreas. Assegurar boa respiração e circulação. Em caso de necessidade, considerar intubação oro ou naso traqueal ou cricotiroidostomia de urgência. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerossóis, preferencialmente o Albuterol. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Hipertensão severa pode ser tratada com os protocolos da instituição, embora o Nitroprussiato de Sódio seja a melhor escolha para tratamento do quadro hipertensivo desencadeado pelo metil mercaptano. Crianças que evoluam com quadro de broncoespasmo devem receber Epinefrina sob a forma de aerossol na dose de 0,25 a 0,75ml de solução de Epinefrina a 2,25%, repetida a cada 20 minutos se necessário. Pacientes comatosos, hipotensos, com quadros convulsivos ou arritmias devem ser tratados pelos protocolos de suporte avançado de vida. Em casos de lesão por congelamento, reaquecer o membro numa solução de água a 40 – 42°C por 20 ou 30 minutos, continuando até que o fluxo normal retorne ao local. Inalação Administrar oxigênio umidificado, sob cateter, máscara ou ventilação mecânica, conforme indicado. Nos casos de hipóxia prolongada ou persistente, avaliação neurológica é indicada. Monitorar Rx de tórax, oximetria, hemogasometria arterial. Prosseguir conforme protocolos específicos. O edema agudo que ocorre não ´we cardiogênico e deve ser tratado pela intubação com instituição de ventilação mecânica com PEEP precoce. Olhos Se sintomático, manter irrigação e consultar Oftalmologista. Pode-se fazer uso de colírio anestésico para melhor efeito da irrigação. Retirar lentes de contato – se ainda não feito – com cuidado para não causar trauma secundário. Não irrigar se em presença de lesão por congelação. Pele Tratar lesões por congelamento com aquecimento, uso de água quente entre 40 e 42°C, até observar sinais de reperfusão sanguínea. Reações de hipersensibilidade na pele podem ser tratadas com corticóides e/ou anti-histamínicos e corticóides sistêmicos ou tópicos. Queimaduras devem ser tratadas como térmicas. Ingestão Improvável por se tratar de gás. SNC No caso de convulsões, utilizar benzodiazepínico EV, conforme protocolo específico. Monitorar PA, ritmo cardíaco, padrão respiratório. Avaliação neurológica. Monitorar Glicemia.
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA:
Atenção o Vítimas expostas ao metil mercaptano gasoso não oferecem risco de contaminação secundária. o Vítimas expostas ao Metano líquido, com roupas ensopadas, oferecem risco de contaminação secundária. Nenhuma vítima contaminada deve ser levada ao hospital. o Equipe de atendimento pode utilizar roupas normais. o A exposição aguda ao metil mercaptano causa tosse, irritação nasal e de olhos, sensação de queimação no peito, edema agudo de pulmão não cardiogênico, cefaléia, tontura e tremores de extremidades dentre outros sintomas. o É irritante cutâneo e oftálmico, podendo causar queimaduras e lesões por congelação. o Os efeitos sistêmicos estão relacionados à hipóxia, aos efeitos narcóticos e à absorção do produto. o Não há antídoto específico. o O tratamento é de suporte respiratório e cardiovascular. Avaliação Inicial Avaliar e permeabilizar vias aéreas. Assegurar boa respiração e circulação. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Pacientes comatosos, hipotensos, cursando com insuficiência respiratória com ou sem edema agudo de pulmão, em crise convulsiva, comatosos, com distúrbio metabólico ou com arritmias, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida. O edema agudo de pulmão que ocorre como conseqüência à exposição ao metil mercaptano é do tipo não cardiogênico e deve ser tratado com instituição de ventilação mecânica e PEEP precoces. Em caso de necessidade, considerar intubação oro ou naso traqueal ou cricotiroidostomia de urgência. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerossóis, preferencialmente o Albuterol. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Hipertensão severa pode ser tratada com os protocolos da instituição, embora o Nitroprussiato de Sódio seja a melhor escolha para tratamento do quadro hipertensivo desencadeado pelo metil mercaptano. Crianças que evoluam com quadro de broncoespasmo devem receber Epinefrina sob a forma de aerossol na dose de 0,25 a 0,75ml de solução de Epinefrina a 2,25%, repetida a cada 20 minutos se necessário. Em casos de lesão por congelamento, reaquecer o membro numa solução de água a 40 – 42°C por 20 ou 30 minutos, continuando até que o fluxo normal retorne ao local. Inalação Administrar oxigênio umidificado, sob cateter, máscara ou ventilação mecânica, conforme indicado. Nos casos de hipóxia prolongada ou persistente, avaliação neurológica é indicada. Monitorar Rx de tórax, oximetria, hemogasometria arterial. Prosseguir conforme protocolos específicos. O edema agudo que ocorre não é cardiogênico e deve ser tratado pela intubação com instituição de ventilação mecânica com PEEP precoce. Olhos Se sintomático, manter irrigação e consultar Oftalmologista. Pode-se fazer uso de colírio anestésico para melhor efeito da irrigação. Retirar lentes de contato – se ainda não feito – com cuidado para não causar trauma secundário. Não irrigar se em presença de lesão por congelação. Pele Tratar lesões por congelamento com aquecimento, uso de água quente entre 40 e 42°C, até observar sinais de reperfusão sanguínea. Reações de hipersensibilidade na pele podem ser tratadas com corticóides e/ou anti-histamínicos e corticóides sistêmicos ou tópicos. Queimaduras devem ser tratadas como térmicas. Ingestão Improvável por se tratar de gás. SNC No caso de convulsões, utilizar benzodiazepínico EV, conforme protocolo específico. Monitorar PA, ritmo cardíaco, padrão respiratório. Avaliação neurológica. Monitorar Glicemia.
EXAMES COMPLEMENTARES:
o Rx de tórax o Hemogasometria arterial o Hemograma o Glicemia o Função renal o Eletrólitos o CPK
EFEITOS RETARDADOS:
Relacionados à hipoxemia
LIBERAÇÃO DO PACIENTE:
Pacientes assintomáticos, que têm exame inicial normal e não apresentam sinais de intoxicação após observação inicial, podem ser liberados, com orientação de procurar assistência médica imediata em caso de surgimento de sintomas.
REFERÊNCIAS:
Material pesquisado por: Médico do PAME Dr.Claudio Azoubel Filho. Referências da Pesquisa: Ver arquivo Técnico no PAME. Período da Pesquisa: 2009. BAMEQ Atualizado em: 2017.
BAMEQ:
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