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Fluxograma:
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NOME DO PRODUTO:
NOME EM INGLÊS:
Sinonimia:
ÁCIDO ETANOCARBOXÍLICO; ÁCIDO METILACÉTICO; ÁCIDO PROPANOICO; CARBOXYETHANE; ETHANECARBOXYLIC ACID; ETHYLFORMIC ACID; METACETONIC ACID; METHYL ACETIC ACID.
Código da ONU
Código CAS
Código NIOSH
COMPOSIÇÃO DO PRODUTO:
(CH3CH2COOH ou C3H6O2) ÁCIDO ORGÂNICO
DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
Líquido Incolor, de odor forte, irritante e penetrante. Mistura com água, com exotermia e produção de vapores irritantes.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
Peso Molecular: 74.08 Dalton. Pressão de Vapor: 5 mmHg a 28°c. Ponto de Ebulição (°c): 140.8ºc. Ponto de Fusão: -22ºc. pH: <7. Temperatura crítica (°c): 339°c. Temperatura de ignição: 596.6ºc. Taxa de evaporação (éter = 1): Dado não disponível. Solubilidade em água: Miscível. Pressão crítica (atm): 53. Densidade relativa do líquido (água = 1): 0.995 a 20ºc. Reatividade química com água: Não reage. Reatividade química com materiais comuns: Corrói aço e muitos outros metais, mas a reação não é perigosa. Reatividade química com outros materiais: Dado não disponível. Polimerização: Não ocorre.
Classificação NFPA
0= Minimo
1= Leve
2= Moderado
3= Serio
4= Severo
Saúde:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Inflamabilidade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Reatividade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Riscos Especiais:
INFORMAÇÕES GERAIS:
Produz fumaça com propriedades irritantes. É inflamável e deve ser queimado em incinerador químico equipado com pós queimador e lavador de gases. Utilizado como: o Aditivo alimentar; o Solvente químico para agricultura; o Farnacêutica; o Perfumaria; o Derivados da celulose.
VIAS DE EXPOSIÇÃO:
LIMITES DE EXPOSIÇÃO NIOSH REL: TWA 10 ppm (30mg/m3) ST 15 ppm (45mg/m3)
EFEITOS PARA A SAUDE:
Não existe antídoto específico. O ácido propiônico pode ser irritante ou corrosivo para a pele, olhos, nariz, membranas mucosas, trato respiratório ou qualquer tecido que ele entre em contato. EXPOSIÇÃO AGUDA Olhos: Os olhos são especialmente sensíveis aos efeitos corrosivos do produto. Os efeitos vão variar de acordo com a concentração e a quantidade do produto em contato com os olhos, além do tempo para tomada de medidas adequadas de controle. o Conjuntivite o Lacrimejamento o Dor o Fotofobia o Ceratite o Erosão corneana o Queimaduras o Amaurose Pele: o Eritema o Queimaduras severas o Dor o Celulite o Alopecia o Osteomielite o Necrose muscular o Sépsis o Óbito – como conseqüência à queimadura grave e à sépsis Inalação: o Irritação da mucosa do trato respiratório o Tosse o Taquipnéia o Dispnéia o Queimor nasal e/ou da garganta, retroesternal o Traqueobronquite o Pneumonite Química o Laringoespasmo severo o Broncoespasmo severo o Respiração laboriosa o Insuficiência respiratória o Edema Pulmonar o Asfixia o Parada Respiratória o Edema de esôfago o A sintomatologia respiratória pode ser retardada por algumas horas. Ingestão: o Queimadura do trato digestivo – mais acentuadamente em cavidade oral, esôfago e estômago o Disfagia o Sede intensa o Náuseas o Vômitos o Necrose o Perfuração – raramente o Hemorragia digestiva alta o Choque Circulatório o Dispnéia o Pneumonite aspirativa o Formação de fístulas o Lesões em duodeno e jejuno podem ocorrer o Estenose pilórica – geralmente se manifestam em média após 3 semanas após a ingestão o Lesão hepatocelular após exposições tanto agudas como crônicas Cardiovascular o Colapso circulatório súbito – conseqüente à hipovolemia pela queimadura ou perfuração de TGI Neurológica Alterações neuropsiquiátricas inespecíficas Genitourinária o Hemoglobinúria o Nefrite o Insuficiência renal aguda é uma complicação rara que pode ocorrer como conseqüência à exposição severa. Ácido-base e Hidro eletrolitica o Acidose metabólica – geralmente após quadros de ingestão severa. o Hiperkalemia como conseqüência da hemólise o Hiperfosfatemia o Hipocalcemia o Hipercloremia Hematológica o Hemólise o CIVD EXPOSIÇÃO CRÔNICA: Olhos: o Lacrimejamento o Conjuntivite Pele: o Dermatite o Ulcerações o Escurecimento das unhas Dentes: o Erosões o Exposição da Dentina Aparelho respiratório: o Alteração do olfato o Hiperreatividade Brônquica o Bronquite Crônica o Rinorréia o Infecções respiratórias recorrentes o Enfisema pulmonar o Acidose Metabólica (afetando SNC: agitação, alterações da marcha) o DPOC Aparelho Digestivo: o Alteração do paladar o Estomatites o Dispepsias Carcinogenicidade: Não existem dados suficientes sobre o assunto. Teratogenicidade e mutagenicidade Os dados existentes são conflitantes.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR:
Zona Quente Deve haver treinamento e equipamento de proteção adequada para que a equipe entre na zona de risco. Proteção para o Socorrista Respiratória – Pela produção de fumaça tóxica e pela propriedade fortemente corrosiva, há necessidade de proteção respiratória pelo uso de máscara autônoma. Cutânea – Pela produção de fumaça tóxica e pela propriedade fortemente corrosiva, há necessidade de vestes que garantam a proteção química da pele. Suporte Básico de Vida Retirada imediata da vítima do local sinistrado. Acesso imediato à via aérea do paciente. Se houver suspeita de trauma associado, manter imobilização da coluna cervical. Assim que possível posicionar um colar cervical e manter o paciente imobilizado sobre prancha rígida. Assegurar boa respiração e circulação. Se a vítima puder andar, orientá-la para a saída imediata da zona de contaminação. Em caso da impossibilidade da mesma andar, removê-la em maca, liteira, amparada ou carregada.
AREAS DE DESCONTAMINAÇÃO:
Zona de Descontaminação As vítimas de exposição ao ácido propiônico sob forma de fumaça ou gás e que não têm irritação cutânea ou oftálmica, não necessitam descontaminação e devem ser transferidas imediatamente para a zona de atendimento médico se estiverem sintomáticas ou se houver história de exposição importante. As demais devem ser descontaminadas conforme descrito abaixo. Os socorristas nessa área – com nível de contaminação baixo – não necessitam de equipamentos de proteção tão pesados como os da zona quente. Suporte Básico de Vida Permeabilizar vias aéreas, garantir ventilação e circulação adequadas. Se há suspeita de trauma, imobilizar a coluna cervical. Administrar oxigênio complementar – 6 l/minuto – por máscara com bolsa se necessário. Em caso de trauma associado, administrar 15 l/min de oxigênio (10 l/min para crianças). Descontaminação Aqueles que estiverem conscientes e andando podem ser responsáveis pela própria descontaminação. Despir ou cortar vestes contaminadas e isolá-las em sacos plásticos duplos e lacrados. Incluir roupas íntimas: o paciente deve ficar completamente despido. A importância disso reside no fato de que o produto que se mantiver em contato com o corpo por intermédio das roupas íntimas vai continuar como agente contaminante ativo e atuante. Simultaneamente ao ato de despir o paciente, iniciar descontaminação com água corrente de forma abundante em corpo e cabelos, por pelo menos 15 minutos, ensaboar com sabão neutro e repetir o enxágüe por mais 15 minutos. Cuidado com hipotermia, principalmente quando se tratar de crianças e idosos. Vítimas de exposição oftálmica devem ser submetidas à irrigação com água corrente ou soro fisiológico por um período mínimo de 15 minutos. Em caso de haver a presença de lentes de contato essas devem ser retiradas de forma cuidadosa, para que não haja trauma secundário. Continuar irrigação durante todo o processo de descontaminação. Colírios anestésicos podem ser utilizados para diminuir a dor e o blefaroespasmo e, conseqüentemente, aumentar a eficiência da irrigação oftálmica. Não tocar no paciente contaminado com a forma líquida sem proteção adequada. Transferência para Zona de Atendimento Assim que houver terminado a descontaminação, transferir a vítima para a zona de atendimento médico.
ZONA DE ATENDIMENTO:
Assegurar-se de que houve a descontaminação adequada. Em caso negativo, descontaminar conforme descrito anteriormente. As vítimas já descontaminadas ou expostas apenas à forma de vapor ou gás, não constituem riscos para os socorristas. Permeabilizar via aérea imediatamente. Em caso de suspeita de trauma, manter imobilização de coluna cervical com colar e prancha rígida. Garantir boa ventilação e circulação, fornecendo oxigênio suplementar via máscara com bolsa se necessário. Acesso venoso calibroso. Monitorização cardíaca. Oximetria de pulso. Se os olhos continuam irritados, continuar com a descontaminação oftálmica com solução salina até a interrupção dos sintomas ou até a transferência do paciente. O uso de colírio anestésico pode ajudar na melhora da dor e conseqüentemente na elevação da efetividade da descontaminação. Em caso de ingestão, NÃO induzir ao vômito. As vítimas que estiverem conscientes e sem comprometimento respiratório devem ingerir de 120 a 240ml de água na tentativa de diluição (não neutralização) do produto. Não administrar carvão ativado, pois pode produzir vômitos e vai impossibilitar a endoscopia. Realização da endoscopia digestiva alta nas primeiras 24 horas. Tratamento Avançado Em caso de comprometimento respiratório, assegurar via aérea com entubação ou cricotireoidostomia. Tratar pacientes com broncoespasmo com agonista beta 2 inalatório e corticóide parenteral ou oral (a corticoterapia imediata é controversa). Pacientes em coma, hipotensos, com arritmia ou crises convulsivas, devem ser tratados conforme protocolos específicos de suporte avançado de vida (ALS). A dermatite geralmente se resolve com a descontaminação. As queimaduras devem ser tratadas como térmicas após descontaminação adequada. Transporte para Hospital Apenas pacientes descontaminados ou que não requeiram descontaminação e que estejam sintomáticos ou apresentem história de exposição importante devem ser transportados para o hospital. Antes do transporte, o hospital e o médico responsável devem ser comunicados. Nos casos de ingestão, preparar a ambulância com várias toalhas e sacos descartáveis já abertos para rapidamente limpar e isolar o vômito com conteúdo tóxico. Não esquecer de também se proteger. A ambulância, após o transporte, é considerada contaminada e deve seguir imediatamente para descontaminação. Múltiplos Casos Vítimas que tenham apenas tido contato leve com a substância e estejam completamente assintomáticas, podem ser liberadas após terem tido nomes, endereços e telefones catalogados, com orientação precisa de como se comportar em caso da mínima sintomatologia. Muito provavelmente não haverá complicações. Em casos de inalação sintomática, transportar imediatamente a vítima. Em caso de ingestão, transportar imediatamente para hospital, tomando as devidas precauções para evitar exposição em caso de vômitos.
TRATAMENTO HOSPITALAR:
ATENDIMENTO NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA E UTI Atenção • Assume-se que as medidas de suporte básico de vida foram realizadas. • Em contato com a pele, pode causar dermatites e queimaduras. • O vapor é altamente irritante e corrosivo para as membranas mucosas dos olhos. • O vapor também é irritante e corrosivo para vias aéreas e pulmões. • Pessoas com histórico de asma, atopia ou disfunções respiratórias podem ser mais susceptíveis. • Pode ser difícil classificar uma substância como irritante ou corrosiva numa particular concentração. Para que ela possa ser classificada como irritante ou corrosiva depende de alguns fatores: Natureza da substância. Concentração. Viscosidade. pH. Tempo de exposição. Molaridade. Potencial de óxido-redução. Afinidade iônica, etc. • Irritantes são sustâncias que causam inflamação e edema, mas não morte celular e lesão tecidual. As corrosivas causam morte celular e lesão tecidual. • Não existem antídotos para intoxicação pelo ácido propiônico. Suporte Básico Avaliar e abrir vias aéreas. Garantir respiração e circulação, se necessário com intubação ou cricotireoidostomia. Em caso de broncoespasmo com agonista beta 2 inalatório e corticóide parenteral ou oral – o uso profilático da corticoterapia é controverso. Caso o paciente não tenha sido descontaminado anteriormente e houver indicação, iniciar imediatamente a descontaminação conforme orientado acima. No caso de exposição oftálmica, pacientes ainda não descontaminados e sintomáticos, irrigar os olhos com água corrente ou solução fisiológica por pelo menos 15 minutos. Remover cuidadosamente lentes de contato se presentes, observando para não causar trauma secundário. Continuar irrigação até a chegada do paciente à UTI se a vítima se mantiver sintomática. Um anestésico tópico pode ser necessário para aliviar o blefaroespasmo e retratores palpebrais podem ser utilizados para exposição e descontaminação adequadas. Tratamento Ingestão Descontaminação de mucosa: se não houver comprometimento respiratório ou sensorial, diluir o produto ingerido com 120 a 240 ml de água. O volume não deve ser maior que 120ml na criança e 240ml no adulto. A indução hemética não é recomendada. Pela capacidade corrosiva do produto e pelo risco de comprometimento respiratório, não se estimula o vômito. Em todos os casos é mandatória a endoscopia precoce – nas primeiras 24 horas - para avaliação das lesões, principalmente se a ingestão foi deliberada, se houver sintomatologia persistente, lesões no lábio ou na boca ou história de ingesta de grande quantidade. Nas crianças a indicação da EDA é direcionada pela história de ingestão associada à presença de estridor, vômitos, hipersialorréia, disfagia, odinofagia, queimaduras significativas na cavidade oral ou dor abdominal. Havendo confirmação de lesão em aparelho digestivo, realizar estudo contrastado do TGI 20 dias após EDA. A sondagem nasogástrica com lavagem gástrica deve ser considerada nos casos em que tenha havido ingestão importante comprovada. O risco benefício da passagem da SNG deve ser bem analisado em virtude da possibilidade da presença de lesões corrosivas do TGI. Pacientes com alterações do nível de consciência ou com diminuição do reflexo de tosse e deglutição não devem ser submetidos à lavagem gástrica pelo risco de aspiração. Se for imperativa a realização do procedimento, proteger a via aérea por intubação oro ou nasotraqueal, posicionar a vítima em decúbito lateral e em céfalo declive discreto antes de realizar o procedimento. Corticoterapia: há controvérsias. Não há dados na literatura que corroborem ou contra indiquem o seu uso. A recomendação é a utilização 48 horas após a exposição nos pacientes que apresentem queimaduras de 2º grau e que não apresentem quadro de perfuração visceral ou hemorragia digestiva. Antibioticoterappia está indicada para os casos de infecção associada. Não existe indicação para antibioticoprofilaxia. Não utilizar o carvão ativado, pois além de indutor hemético ele vai impossibilitar a endoscopia. Monitorar hipotensão, arritmias, depressão respiratória, hipoglicemia, distúrbios eletrolíticos, crises convulsivas, etc. tratando de acordo com os protocolos de SAV. Inalação Remover o paciente para local fresco e ventilado. Oxigenioterapia – 6 litros/minuto Monitorar o paciente com atenção para o aparecimento de desconforto respiratório, tosse persistente, bronquite ou pneumonite. Intubação e ventilação com PEEP se indicados - precocemente. Nos casos de broncoespasmo, utilizar drogas agonistas Beta 2 e corticoterapia oral ou parenteral. Oximetria de pulso contínua. Raios X de tórax precoce. Hemogasometria arterial seriada. Observar o aparecimento de sintomatologia sistêmica e tratar de acordo com a evolução, seguindo os protocolos de suporte avançado de vida. Oftálmica Irrigar olhos expostos com água em abundância na temperatura ambiente ou solução fisiológica por 60 (sessenta) minutos ou até o fundo de saco conjuntival estar livre de partículas e apresente pH neutro confirmado no papel dosador de pH. O oftalmologista deve ser acionado para avaliação imediata. A extensão das lesões oftálmicas pode não ser completamente aparente até 48 a 72 horas após a exposição. Cutânea A remoção de vestes e objetos pessoais contaminados e a descontaminação imediata são mandatórias. A dermatite geralmente se resolve com a descontaminação e é improvável a complicação sistêmica. Não esquecer de descontaminar cabelos e unhas. Tratar a área irritada ou queimaduras com terapia tópica. Pode haver a necessidade de uso de antihistamínicos ou corticoterapia tópica e/ou sistêmica. As queimaduras devem ser tratadas como queimaduras térmicas após a estabilização do quadro. Tratamento cirúrgico Havendo queimaduras severas no esôfago, pode-se posicionar um fio guia no estômago para facilitar e direcionar dilatação posterior. A inserção de sonda nasogástrica específica após a confirmação de queimadura circunferencial em esôfago pode auxiliar na prevenção de estenose. A dilatação só é indicada após 2 a 4 semanas da lesão. Se o tratamento dilatador não for efetivo, a opção é pelo tratamento cirúrgico com esofagectomia e reconstrução do trânsito. Considerar a laparotomia exploradora precoce para os pacientes com perfuração ou queimadura esofagiana ou gástrica severas.
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA:
EXAMES COMPLEMENTARES:
• Hemograma • Bioquímica • Eletrólitos • Hemogasometria arterial • Função renal • Função hepática • Rx tórax
EFEITOS RETARDADOS:
LIBERAÇÃO DO PACIENTE:
Pacientes expostos ao ácido propiônico, sem história de exposição importante e assintomáticos, podem ser liberados após identificação completa e orientação detalhada.
REFERÊNCIAS:
Material pesquisado por: Médico do PAME Dr.Claudio Azoubel Filho. Referências da Pesquisa: Ver arquivo Técnico no PAME. Período da Pesquisa: 2009. BAMEQ Atualizado em: 2017.
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