Olá
,
Selecione a Ação
Tela cheia
Configurações
Usuários
Deslogar
Logs
Painel de Controle
Consultar produtos
FullScreen
Menu
Início
Produtos
Catálogo
Adicionar Produto
Lista de Produtos
Estoque
RH
Folha de Pagamento
Funcionários
Adicionar
Lista de Funcionários
Funcões na Empresa
Adicionar Funcão
Lista de Funcões na Empresa
Vales
Adicionar
Lista de Vales
Administrativo
Clientes
Adicionar
Lista de Clientes
Pedidos de Compra
Adicionar Pedido de Compra
Lista de Pedidos de Compras
Fornecedores
Adicionar
Lista de Fornecedores
Fiado
Adicionar
Lista de Fiado
Vendas
Adicionar
Lista de Vendas
Logística
Balanços
Criar
Selecionar
Blocos de Pedidos
Adicionar Bloco
Lista de Blocos
Municipios
Criar Municipio
Listar Municipios
Rotas
Adicionar Rota
Lista de Rotas
Veiculos
Adicionar
Lista de Veiculos
Financeiro
Bancos
Adicionar
Lista de Bancos
Cartões
Adicionar
Lista de Cartões
Compras
Adicionar
Lista de Compras
Despesas
Adicionar
Lista de Despesas
Extratos Bancários
Adicionar Extrato
Lista de Extratos
Fechamento de Mês
Faturamento
Contas a Pagar
Cheques
Adicionar
Lista de Cheques
Vencimentos
Adicionar
Lista de Vencimentos
Prestações
Adicionar
Lista de Prestações
Financiamentos
Adicionar
Lista de Financiamentos
Contas a Receber
Boletos
Adicionar
Lista de Boletos
Cheques de Clientes
Adicionar
Lista de Cheques
Fiscal
Emissão
NFe
Criar NFe
Selecionar NFe
Notas Avulsas
Cadastrar Nota Avulsa
Listar Notas Avulsa
Reduções Z
Cadastrar Redução Z
Listar Reduções Z
Entrada
Cadastrar NFe de Entrada
Listar NFe's de Entrada
Destinatário
Cadastrar Destinatário
Listar Destinatários
Relatórios
Relatório de Compras
Relatório de Despesas
Relatório Fiscal
PDF
Catálogo de Clientes
Catálogo de Produtos Detalhado
Catálogo de Produtos Simples
Folha de Pagamento
Relatório de Cheques a Pagar
Relatório de Compras
Relatório de Contas a Pagar
Relatório de Despesas
Relatório do Estoque
Relatório de Faturamento Últimos 6 Meses
Relatório de Fechamento de Mês
Relatório de Vencimentos
Relatório de Vendas
Cadastro de Produtos
PDF
Fluxograma:
:
*
Fluxograma:
:
*
Fluxograma:
:
*
NOME DO PRODUTO:
NOME EM INGLÊS:
Sinonimia:
Cianeto de Vinila, Cianoetileno, 2-Propenonitrila, Propenonitrila, VCN, Ventox, Fumigrain, TL314, Acrilon, Vinil Cianeto.
Código da ONU
Código CAS
Código NIOSH
COMPOSIÇÃO DO PRODUTO:
CH2=CHCN (ACRILONITRILA 99%)
DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
A Acrilonitrila, em temperatura ambiente é um líquido claro, levemente amarelo ou incolor. Muito volátil, produzindo concentrações tóxicas e inflamáveis, podendo gerar explosões. Solúvel na maioria dos solventes orgânicos e moderadamente solúvel em água. O seu odor assemelha-se ao do alho ou cebola. O cheiro do produto perceptível, significa que o limite de exposição foi excedido(16 ppm) Perigoso na inalação, prejudicial no contato com a pele, olhos e se ingerido. É cancerígeno.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
Peso Molecular: 53 daltons pH: não disponível Ponto de Ebulição (a 760 mmHg): 77°C (171°F) Ponto de Fusão: - 82°C (-116°F) Pressão de Vapor: 83 mmHg a 20°C Densidade de Vapor (Ar=1): 1,8 Solubilidade em Água: 7% a 20°C Densidade Específica (água=1): 0,806 g/cm³ Inflamabilidade: inflamável e explosivo a temperaturas acima de –1°C Incompatibilidade: Reage com oxidantes fortes, ácidos, álcalis, aminas, bromo, cobre. A acrilonitrila pode polimerizar espontaneamente, se aquecido ou na presença de álcalis fortes. Usualmente, utiliza-se metilhidroquinona para inibir a polimerização. Reação exotérmica em contato com ácido sulfúrico. Incompatível com fontes de luz, ignição ou calor excessivo. LIMITES DE EXPOSIÇÃO: LT (Brasil): 16 ppm ACGIH: 02 ppm IPVS: 500 ppm LIMIAR DE ODOR: 16,6 ppm
Classificação NFPA
0= Minimo
1= Leve
2= Moderado
3= Serio
4= Severo
Saúde:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Inflamabilidade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Reatividade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Riscos Especiais:
INFORMAÇÕES GERAIS:
A Acrilonitrila é um dos produtos químicos industriais mais importantes do mundo. Produzido da reação catalítica do Propileno com a Amônia. É matéria prima na manufatura de fibras acrílicas, plásticos estirenos, adesivos. Utilizados em roupas, móveis, materiais de construção, motores, embalagens de alimentos. Acrilonitrila é mais pesada do que o ar, resultando em efeitos tóxicos em áreas mal ventiladas ou com teto baixo. A Acrilonitrila é irritante das vias respiratórias, pele e olhos. Os efeitos tóxicos variam da cefaleia com fadiga, dispneia e náuseas/vômitos até asfixia, acidose láctica e Parada Cardíaca. Os efeitos tóxicos devem-se primariamente à bio reatividade da acrilonitrila com as proteínas celulares. Durante o metabolismo da acrilonitrila no organismo, ocorre liberação de cianeto.
VIAS DE EXPOSIÇÃO:
O vapor de Acrilonitrila é rapidamente absorvido pelos pulmões. O limiar de odor á cerca de 10 vezes maior do que o limite de exposição, o que significa que os efeitos tóxicos se iniciam antes da percepção de odor da substância. A fadiga respiratória se desenvolve rapidamente. Alterações do Sistema Nervoso Central têm sido relatados em vítimas expostas a concentrações de 16 ppm por 30 minutos. A exposição ao vapor de Acrilonitrila pode causar irritação da pele e ser absorvida levando a toxicidade sistêmica. O contato prolongado com a pele provoca lesões vesiculares semelhantes a queimaduras de 2° grau. O contato com o vapor também pode levar a irritação ocular. A sua ingestão pode causar envenenamento fatal.
EFEITOS PARA A SAUDE:
Efeitos Agudos: Um dos mecanismos de toxicidade da Acrilonitrila é a formação de cianeto, que inibe enzimas como a citocromo oxidase, resultando em morte celular (a célula não realiza a cadeia respiratória). Sintomas relacionados à toxicidade do cianeto podem surgir num período de 04 a 12 horas da exposição. Outro dos mecanismos tóxicos é a formação de grupos vinílicos e epóxis que depletam reservas de glutationa, causando dano hepático. Efeitos Crônicos: Os efeitos crônicos da exposição à Acrilonitrila estão relacionados a lesões hepáticas. O Department of Health and Human Services determina a Acrilonitrila como substância cancerígena. O IARC a classifica como possivelmente carcinogênico (grupo 2B). A ACGIH classifica como suspeita de carcinogenicidade – grupo A2. Em humanos, não há evidências que a Acrilonitrila exerça efeitos sobre a reprodução e desenvolvimento fetal. ALTERAÇÕES CLÍNICAS: Exposição aguda: Olhos: Irritação e lacrimejamento. Fotofobia. Pode ocorrer lesão de córnea. Pele: Irritação e queimadura (vesículas). Reações alérgicas. Se absorvida em grande quantidade, pode levar à morte. SNC: Sintomas iniciais são inespecíficos e incluem irritabilidade, tontura, náuseas e vômitos, cefaléia e sensação de peso em braços e pernas, histeria. Com a progressão da toxicidade, desenvolvem-se espasmos tetânicos, trismo, convulsões, alucinações, perda da consciência, coma. Ap. Cardiovascular: Depressão cardíaca pode ocorrer por ação do cianeto. Inicialmente taquicardia, seguida de bradicardia, podendo haver alterações isquêmicas ao ECG. Hipotensão e choque podem seguir aos achados iniciais. Ap. respiratório: Irritação de mucosas e do trato respiratório. Coriza, lacrimejamento, espirros, desconforto torácico e tosse. Náuseas e vômitos. Dispnéia e opressão torácica. Cefaléia, sonolência. Na progressão do envenenamento, bradipnéia, asfixia, cianose, inconsciência, convulsões e, em casos fatais, edema agudo de pulmão. Ap. Digestivo (Ingestão): Irritação do trato digestivo, náuseas, vômitos e diarréia. Rapidamente absorvido. Mais tardiamente, pode levar a icterícia, anorexia e leucocitose com disfunção hepática. Distúrbio metabólico: Distúrbio eletrolítico com acidose metabólica por produção de ácido láctico. Exposição crônica: A maioria dos sintomas assemelham-se aos da exposição aguda, somando-se possibilidade de carcinogenicidade, perda de peso, adinamia, dermatites, diarréia, conjuntivite, gastrite, dor abdominal.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR:
Atenção Vítimas expostas ao vapor de acrilonitrila não expõem a contaminação secundária às equipes de socorro/resgate. Vítimas expostas a acrilonitrila líquida podem causar contaminação secundária. O tratamento consiste em medidas de suporte e uso de antídotos específicos. Equipamento de proteção individual adequados devem ser utilizados por pessoal treinado. As vítimas devem ser removidas para local descontaminado, vestimentas removidas e devem ser submetidas a banho de descontaminação por no mínimo 3 minutos. Importante remover calçados, já que o couro e borracha absorvem a acrilonitrila. Lavagem ocular por 15 minutos. Transferir para área de suporte médico. CONDUTA MÉDICA – PRIMEIROS SOCORROS Olhos: Lavagem com solução salina, levantando as pálpebras por 15 a 20 minutos. Manter irrigação ocular por 30 a 60 minutos. Pele: Lavagem com água corrente abundante, sabão ou detergentes por no mínimo 15 minutos. Ingestão: Não induzir vômitos. Relegar cuidados dos sintomas após o uso de antídotos. Manter vias aéreas pérveas, monitorização hemodinâmica e cardíaca. Oxigenioterapia se necessário. Se a vítima estiver assintomática, administrar carvão ativado na dose de 1g/kg de peso. (USO CONTROVERSO) ou lavagem gástrica com água ou Bicarbonato de sódio diluído. Conteúdo gástrico de vômitos deve ser isolado em sacos plásticos fechados. Inalação: Manter vias aéreas pérveas. Entubação Orotraqueal, se indicada. Cricotiroidostomia, se necessário. Oxigenioterapia. (nasal: 6l/min, Máscara de Venturi a 50% ou Ventilação mecânica com FiO2 a 100%). Tratar broncoespasmo com broncodilatadores aerosóis (observar antes o performance cardíaco!) Se apresentar evidências de acidose metabólica, repor bicarbonato de Sódio 8,4%, IV, na dose necessária, conforme protocolo específico. Infundir Sol. Ringer Lactato na dose de 150 a 1000 ml/h de acordo com o padrão hemodinâmico. CUIDADOS AVANÇADOS – ANTÍDOTOS: Objetivo: Produzir metahemoglobinemia, pois a metahemoglobina compete com o cianeto na ligação com a citocromo-oxidase, formando assim a cianometahemoglobina, que é menos deletéria às células. A desintoxicação ocorre na administração de Tiosulfato de Sódio (Hipossulfito de Sódio) que vai reagir com o íon cianeto (através da Rodanase), formando tiocianato, que é atóxico e eliminado na urina. Manter pO2 elevada. Antídotos: Nitrito de Amila: Uso: quebrar uma ampola em chumaço de algodão ou gaze. A vítima deve inalar a substância (em caso de ventilação por Ambu, aproximar da válvula ou em caso de máscara, manter internamente à máscara) durante 15 a 30 segundos, parando por intervalos de 15 a 30 segundos. Usar outra ampola a cada 3 a 5 minutos. Seguir ao mesmo tempo para o próximo antídoto: Nitrito de Sódio: Uso: Ampolas a 3%. Fazer 10 ml (300 mg) EV, lento, por 3 a 4 minutos, em vítimas com mais de 25 kg de peso corporal. Abaixo deste peso, utilizar 10 mg/kg. Monitorar PA. Em caso de hipotensão, lentificar mais a infusão. Seguir para o próximo antídoto (deve-se utilizar o mesmo acesso venoso): Tiosulfato de Sódio a 25% : Uso: Ampolas. Ministrar 50 ml (12,5g). Fazer 3 a 5 ml/min, IV (para vítimas com peso corporal acima de 25kg) (Abaixo de 25 kg, fazer 50mg/kg). Após 1 hora, se sintomas persistirem ou reaparecerem, readministrar Nitrito de Sódio e Tiosulfato de Sódio, em 50% das doses iniciais.
AREAS DE DESCONTAMINAÇÃO:
ZONA DE ATENDIMENTO:
TRATAMENTO HOSPITALAR:
CUIDADOS HOSPITALARES: A meia vida da Acrilonitrila no organismo é de cerca de 08 horas. Medidas de suporte de acordo com protocolos específicos para cada sintoma. Oximetria de pulso Monitorar gases sanguíneos. Corrigir distúrbios ácido-base. Rx de Tórax Provas de função hepática ECG Dosar Metahemoglobina (manter entre 25% e 40%) Observação por no mínimo 24 horas, mesmo após exposição rápida ou leve. Encaminhar à UTI em caso de indicação precípua (critérios de indicação de UTI)
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA:
EXAMES COMPLEMENTARES:
EFEITOS RETARDADOS:
LIBERAÇÃO DO PACIENTE:
REFERÊNCIAS:
Material pesquisado por: Médico do PAME Dr.Claudio Azoubel Filho. Referências da Pesquisa: Ver arquivo Técnico no PAME. Período da Pesquisa: 2009. BAMEQ Atualizado em: 2017.
BAMEQ:
Sim
Não
Voltar
X
Você tem
0
nova(s) mensagem(ns) de E-mail
Listar