Olá
,
Selecione a Ação
Tela cheia
Configurações
Usuários
Deslogar
Logs
Painel de Controle
Consultar produtos
FullScreen
Menu
Início
Produtos
Catálogo
Adicionar Produto
Lista de Produtos
Estoque
RH
Folha de Pagamento
Funcionários
Adicionar
Lista de Funcionários
Funcões na Empresa
Adicionar Funcão
Lista de Funcões na Empresa
Vales
Adicionar
Lista de Vales
Administrativo
Clientes
Adicionar
Lista de Clientes
Pedidos de Compra
Adicionar Pedido de Compra
Lista de Pedidos de Compras
Fornecedores
Adicionar
Lista de Fornecedores
Fiado
Adicionar
Lista de Fiado
Vendas
Adicionar
Lista de Vendas
Logística
Balanços
Criar
Selecionar
Blocos de Pedidos
Adicionar Bloco
Lista de Blocos
Municipios
Criar Municipio
Listar Municipios
Rotas
Adicionar Rota
Lista de Rotas
Veiculos
Adicionar
Lista de Veiculos
Financeiro
Bancos
Adicionar
Lista de Bancos
Cartões
Adicionar
Lista de Cartões
Compras
Adicionar
Lista de Compras
Despesas
Adicionar
Lista de Despesas
Extratos Bancários
Adicionar Extrato
Lista de Extratos
Fechamento de Mês
Faturamento
Contas a Pagar
Cheques
Adicionar
Lista de Cheques
Vencimentos
Adicionar
Lista de Vencimentos
Prestações
Adicionar
Lista de Prestações
Financiamentos
Adicionar
Lista de Financiamentos
Contas a Receber
Boletos
Adicionar
Lista de Boletos
Cheques de Clientes
Adicionar
Lista de Cheques
Fiscal
Emissão
NFe
Criar NFe
Selecionar NFe
Notas Avulsas
Cadastrar Nota Avulsa
Listar Notas Avulsa
Reduções Z
Cadastrar Redução Z
Listar Reduções Z
Entrada
Cadastrar NFe de Entrada
Listar NFe's de Entrada
Destinatário
Cadastrar Destinatário
Listar Destinatários
Relatórios
Relatório de Compras
Relatório de Despesas
Relatório Fiscal
PDF
Catálogo de Clientes
Catálogo de Produtos Detalhado
Catálogo de Produtos Simples
Folha de Pagamento
Relatório de Cheques a Pagar
Relatório de Compras
Relatório de Contas a Pagar
Relatório de Despesas
Relatório do Estoque
Relatório de Faturamento Últimos 6 Meses
Relatório de Fechamento de Mês
Relatório de Vencimentos
Relatório de Vendas
Cadastro de Produtos
PDF
Fluxograma:
:
*
Fluxograma:
:
*
Fluxograma:
:
*
NOME DO PRODUTO:
NOME EM INGLÊS:
Sinonimia:
ETIL ÁLCOOL, ÁLCOOL ETÍLICO, ÁLCOOL ANIDRO, ANIDROL, ETIL HIDRATO, ETIL HIDRÓXIDO, METIL CARBINOL, ÁLCOOL ABSOLUTO, ÁLCOOL, ANHYDROUS ETHANOL, ETHANOL DENATURATED, ETHYL ALCOHOL, ETHYL HYDRATE, ETHYL HYDROXIDE, GRAIN ALCOHOL, METHYL CARBINOL, MODIFIED 3ª ALCOHOL.
Código da ONU
Código CAS
Código NIOSH
COMPOSIÇÃO DO PRODUTO:
C2H6O Álcool etílico :90 – 95 % / Álcool metílico:1 – 5 % / Álcool isopropílico: 1 – 5 %
DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
Líquido incolor, odor etéreo, volátil. Inflamável.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
Peso molecular: 46,07 daltons pH: ácido muito fraco Pressão de vapor:40mmHg a 19 C (66 F) Ponto de ebulição (760 mmHg): 78,3 C (173 F) Ponto de fusão : -114 C (-173 F) Densidade relativa do vapor: 1,59 a 0 C Densidade Específica (água=1): 0,789 a 20 C Temperatura crítica: 243,1 C (469,6 F) Pressão crítica: 63 atm (6384 kPa) Tensão de superfície: 22,4 dynes/cm a 20 C Solubilidade: completa em água a 20 C Solúvel em éter, cetonas,clorofórmio, hidrocarbonos, ácidos, ésteres, glicóis, solventes orgânicos e outros álcoois. Viscosidade: 1,22 mPa.s a 20 C Limiar de odor: 5 a 10 ppm (outras fontes citam o limiar de odor entre 49 e 100 ppm) Limites de exposição: OSHA PEL: 1000 ppm ACGIH: 1000 ppm NIOSH REL: TWA: 1000 ppm MAK: 1000 ppm
Classificação NFPA
0= Minimo
1= Leve
2= Moderado
3= Serio
4= Severo
Saúde:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Inflamabilidade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Reatividade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Riscos Especiais:
INFORMAÇÕES GERAIS:
O etanol é componente de bebidas alcoólicas. Utilizado como solvente, na manufatura de cosméticos e produtos de limpeza, tintas, medicamentos tópicos, inseticidas, desinfetantes, alimentos, ácido acético, acetato etílico, acrilato etílico, plásticos, laquês, explosivos, combustível para motores. Deve-se evitar contato com fontes de fagulhas, chamas ou calor excessivo. Incompatível com oxidantes fortes, sais de prata, ácido clorídrico, metais alcalinos, óxido de fósforo. Produz vapor explosivo. A decomposição térmica pode formar monóxido e dióxido de carbono. É higrofílico, absorvendo água.
VIAS DE EXPOSIÇÃO:
Inalação: A absorção dos vapores oscila entre 33 e 62%. Os vapores causam tosse, cefaléia, tontura, fadiga, irritação de mucosa nasal, perda da consciência. Ingestão: Forma mais comum de exposição. Rapidamente absorvido. Promove alterações gástricas, cardíacas, hepáticas. Leva à embriaguez, com distúrbio do comportamento, alteração do nível de consciência e coma. Pele: Não é irritante. A absorção pela pele em adultos é mínima. Nas crianças pequenas, a absorção é maior, podendo levar a efeitos sistêmicos. Grande risco de queimaduras se a pele exposta entrar em contato com faíscas ou chamas. Olhos: Causa irritação de moderada a severa.
EFEITOS PARA A SAUDE:
Atenção: Seus efeitos tóxicos (agudos) sistêmicos relacionam-se predominantemente com o SNC e Aparelho Cardiovascular. A nível de efeitos locais, afeta a mucosa esôfago-gástrica. O vapor causa tontura e pode levar à embriaguez. A exposição da pele não provoca efeitos sistêmicos. Exposição Aguda: Olhos: Irritação, dor e lacrimejamento. Pode provocar visão turva. Pele: Rush cutâneo. Desidratação, podendo causar rachaduras Inalação: Irritação das mucosas do trato respiratório superior. Tosse, tontura, cefaléia. Pode causar embriaguez. SNC: Pode ocorrer euforia, excitação, irritabilidade, confusão mental, agressividade, cefaléia. Sonolência, perda da consciência, depressão do SNC e coma. Ap. Cardiovascular: Arritmias cardíacas, aumento da pressão arterial. Ap. Gastrointestinal: podem ocorrer náuseas, vômitos e hemorragia digestiva. Sistema Metabólico: Hipoglicemia. Exposição Crônica: Inalação: Alterações hepáticas em animais de laboratório. Foram descritos os seguintes achados em humanos: tremores, cefaléia, anorexia, irritabilidade. Ingestão: Gastrite, esofagite, pancreatite, hepatite, miocardiopatia, tremores em extremidades, diminuição da memória, anemia crônica. Pele: Desidratação, dermatite e fissuras cutâneas. Olhos: Efeitos improváveis. Carcinogenicidade: Relacionado com tumores de mucosa do trato digestivo. Não há relatos de carcinogenicidade associados à exposição ocupacional. Efeitos à Reprodução e Desenvolvimento: Sem relatos de efeitos à reprodução associados à exposição ocupacional. Usuárias crônicas de bebidas alcoólicas gestantes, expõem o feto à Síndrome Alcoólica Fetal, má formação fetal, parto prematuro, baixo peso. Mutagenicidade: Não há relatos de mutagenicidade associados à exposição ocupacional. Usuários crônicos de bebidas alcoólicas cursam com aberrações cromossomiais, alterações nas células brancas.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR:
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR Atenção • Pessoal de resgate e atendimento devem estar usando aparato de proteção como roupas impermeáveis, óculos de proteção, luvas e aparato respiratório, se necessário. • Não há antídoto específico. Zona Quente: Aqueles que vão resgatar as vítimas do local devem ser treinados e também possuir material de proteção adequado. Se um ou ambos destes fatores não ocorrer, a equipe não entra, devendo pedir auxílio a uma equipe que tenha treinamento e/ou equipamento adequados. Proteção do socorrista: Roupas impermeáveis de proteção, óculos de proteção, luvas, e aparato respiratório se indicado. Atendimento Inicial: Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização de coluna cervical – inicialmente com as mãos, aplicando colar cervical e prancha rígida assim que possível. Garantir boa ventilação e circulação. Remoção da Vítima: Se puder andar, oriente-a para fora da zona quente, em direção à área de descontaminação. Aqueles que não puderem andar devem ser conduzidos em macas ou liteiras para fora da zona quente e para a descontaminação. Se não houver material para conduzir as vítimas, pode-se amparar ou carregar cuidadosamente até o local. A autoproteção deve ser sempre realizada para que o socorrista não se transforme em vítima. As vítimas devem ser mantidas em ambiente seco e calmo, pois qualquer atividade subseqüente à exposição pode elevar a morbimortalidade. Não esquecer que as crianças tendem a ficar ansiosas e inquietas se separadas dos pais ou adulto de confiança.
AREAS DE DESCONTAMINAÇÃO:
As vítimas expostas ao Etanol que não têm evidências de alterações oftálmicas ou cutâneas, devem ser transferidas imediatamente para a área de tratamento. Os outros necessitam de descontaminação no local. Proteção do Socorrista Se os níveis de Etanol forem estimados como seguros no local de descontaminação, o pessoal responsável pode usar uma roupa de proteção mais leve do que as para a zona quente. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização da coluna, aplicando colar cervical e colocando a vítima sobre prancha rígida. Fornecer oxigênio suplementar sob máscara com bolsa, de acordo com a necessidade. Descontaminação Básica As vítimas devem ser mantidas em ambiente seco e calmo, pois qualquer atividade subseqüente à exposição pode elevar a morbimortalidade. Vítimas que estão bem, devem fazer sua própria descontaminação. Remover as vestes e calçados e isolá-los em saco plástico Lavar o corpo com água corrente e sabão neutro por 5 minutos. Cuidado com a hipotermia, principalmente quando se tratar de crianças ou idosos. Descontamine os olhos expostos ao produto com água corrente ou solução salina por pelo menos 15 minutos. Remova as lentes de contato, quando houver. Transferência para a Zona de Atendimento Tão logo a descontaminação básica seja encerrada, remover a vítima para a zona de atendimento.
ZONA DE ATENDIMENTO:
Tenha a certeza de que a vítima foi adequadamente descontaminada. Aquelas vítimas descontaminadas adequadamente, geralmente não oferecem riscos de contaminação secundária. Em tais casos, não há necessidade do uso de roupas protetoras por parte dos profissionais de atendimento. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização da coluna, aplicando colar cervical e colocando a vítima sobre prancha rígida. Fornecer oxigênio suplementar sob máscara com bolsa, de acordo com a necessidade. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Monitorizar o paciente, se possível com oximetria associada. Observar por sinais de obstrução de vias aéreas tais como rouquidão progressiva, estridor, uso de musculatura acessória e cianose. Descontaminação Adicional Continuar irrigando olhos se necessário. Tratamento Avançado Em casos de comprometimento respiratório, assegurar via aérea e respiração por entubação orotraqueal ou cricitiroidostomia, se treinado e equipado para o procedimento. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerosóis. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Não há relatos de que o Etanol isoladamente eleve o risco com o uso de broncodilatadores parenterais. Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida. Transporte para Unidade de Emergência Apenas pacientes descontaminados ou aqueles que não requeiram descontaminação podem ser levados à Unidade de Emergência. Relate ao médico que receberá a vítima as condições do paciente, o tratamento dado no local e o tempo estimado até a chegada ao hospital. Triagem de Múltiplas Vítimas Vítimas de inalação de grandes quantidades ou concentrações de Etanol, devem ser encaminhados ao hospital para avaliação complementar.
TRATAMENTO HOSPITALAR:
Atenção • Não há antídoto específico. • O tratamento é de suporte e sintomático Área de descontaminação A menos que tenha havido descontaminação prévia, todos os pacientes suspeitos de contaminação por Etanol e aqueles que tenham sido vítimas de contaminação oftálmica ou cutânea, que estejam sintomáticos, devem ser submetidos à descontaminação. Atendimento Inicial Avaliar e permeabilizar vias aéreas. Assegurar boa respiração e circulação. Em caso de necessidade, considerar entubação orotraqueal ou cricotiroidostomia de urgência. Estabeleça um acesso venoso calibroso. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerosóis. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Não há relatos de que o Etanol isoladamente eleve o risco com o uso de broncodilatadores parenterais. Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida. Inalação: Tratamento sintomático e de suporte. Normalmente, manter a vítima em ambiente com ar puro é suficiente, embora Oxigenioterapia possa ser indicada Olhos: Se sintomático, manter irrigação e consultar Oftalmologista. Pele: Tratamento sintomático. Ingestão: Tratamento sintomático. Não induzir vômitos. Lavagem gástrica pode ser realizada para diluir o conteúdo gástrico, retirando o excesso de Etanol. No caso de sintomas de embriaguez, Glicose hipertônica (a 25 ou 50%) pode ser aplicada EV, na dose de 5 a 10 g em veia calibrosa, lentamente. Pode ser feita diluída em 250 ml de solução fisiológica ou Soro Glicosado a 5% , infundindo em 5 minutos. SNC: Atentar para quadros comatosos. Glicose hipertônica (a 25 ou 50%) pode ser aplicada EV, na dose de 5 a 10 g em veia calibrosa, lentamente. Pode ser feita diluída em 250 ml de solução fisiológica ou Soro Glicosado a 5% , infundindo em 5 minutos.
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA:
Avaliação Inicial Avaliar e permeabilizar vias aéreas. Assegurar boa respiração e circulação. Em caso de necessidade, considerar entubação orotraqueal ou cricotiroidostomia de urgência. Estabeleça um acesso venoso calibroso. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerosóis. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Não há relatos de que o Etanol isoladamente eleve o risco com o uso de broncodilatadores parenterais. • O tratamento é sintomático e de suporte, seguindo os protocolos específicos.
EXAMES COMPLEMENTARES:
Monitorar Rx de tórax, hemogasometria arterial, oximetria, capnografia (se em uso), ECG, hemograma, glicemia, função renal, função hepática, eletrólitos.
EFEITOS RETARDADOS:
Não esperados.
LIBERAÇÃO DO PACIENTE:
Pacientes assintomáticos, que têm exame inicial normal e não apresentam sinais de intoxicação após observação inicial, podem ser liberados, com orientação de procurar assistência médica imediata em caso de surgimento de sintomas.
REFERÊNCIAS:
Material pesquisado por: Médico do PAME Dr.Claudio Azoubel Filho. Referências da Pesquisa: Ver arquivo Técnico no PAME. Período da Pesquisa: 2009. BAMEQ Atualizado em: 2017.
BAMEQ:
Sim
Não
Voltar
X
Você tem
0
nova(s) mensagem(ns) de E-mail
Listar