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Fluxograma:
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NOME DO PRODUTO:
NOME EM INGLÊS:
Sinonimia:
DINITROTOLUOL; METHYLDINITROBENZENE; 3,5-DINITROTOLUENE; 1-METHYL-3,5-DINITROBENZENE; 5-METHYL-1,3-DINOTROBENZENE; 3,5-DNT; 2,4-DINITROTOLUOL; 1-METIL-2,4-DINITROBENZENO; DNT; BINITROTOLUENE. DINITROPHENYLMATHANE; 2,4-DINITROTOLUENE; TOLUENE,2,4-DINITRO- ; C11006; 4-METHYL-1,3-DINITROBENZENE
Código da ONU
Código CAS
Código NIOSH
COMPOSIÇÃO DO PRODUTO:
CH3C6H3(NO2)2
DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
De aparência sólida ou líquida aquecida. O sólido apresenta-se de cor amarela a vermelha. A forma líquida é de cor amarela. Apresenta odor suave. Ambas as formas afundam na água. Combustível sólido de ignição difícil.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
Peso molecular: 182,1 Dalton. pH: Não pertinente. Pressão de vapor: 1 mmHg. Ponto de ebulição : Decompõe. Ponto de fusão: 70°c Densidade relativa do líquido: 1,379 a 20 C. Temperatura crítica: Não pertinente. Pressão crítica: Não pertinente. Calor de Combustão: - 4.614 cal/g Solubilidade: 0,03 g/100g de água a 22°c. Solúvel em etanol e clorofórmio. Reatividade química com água: Não reage. Incompatibilidades: Oxidantes fortes, bases fortes e alguns metais como o zinco e o estanho. Limites de exposição: OSHA PEL: TWA 1,5mg/m3 (pele). ACGIH: não disponível. NIOSH REL : Ca TWA 1,5mg/m3 (pele). IDLH: Ca (50mg/m3).
Classificação NFPA
0= Minimo
1= Leve
2= Moderado
3= Serio
4= Severo
Saúde:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Inflamabilidade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Reatividade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Riscos Especiais:
INFORMAÇÕES GERAIS:
Produz densa fumaça preta e óxidos de nitrogênio quando ocorre a queima. Utilizar roupas de encapsulamento de borracha nitrílica ou neoprene. Obrigatório o uso de máscara autônoma. Utilizado em sínteses orgânicas, toluidinas, corantes, explosivos (TNT), espumas rígidas e flexíveis etc.
VIAS DE EXPOSIÇÃO:
Inalação Irritante. Ingestão Irritante. Efeitos sistêmicos Olhos Irritante e corrosivo. Pele Irritante e corrosivo. Pode ser absorvido e desencadear efeitos sistêmicos.
EFEITOS PARA A SAUDE:
Atenção: O DNT pode desencadear quadros de metahemoglobinemia. Pode ainda atuar com toxicidade direta sobre o fígado, sangue e sistema cardiovascular. Vítimas de exposição com alterações hematológicas ou hepáticas prévias, apresentam maiores riscos de complicações. A determinação dos níveis de metahemoglobina deve ser realizada sempre que houver a suspeita de exposição ao DNT ou que haja sinais e sintomas sugestivos de exposição. As vias de exposição mais comuns são a cutânea e a respiratória. O DNT pode ser absorvido em concentrações danosas à saúde pela pele, vias aéreas e digestiva. Os efeitos agudos mais importantes do DNT estão ligados à ocorrência da metahemoglobinemia, que diminui a capacidade de carreamento de oxigênio do sangue e vai resultar em cianose, cefaléia, irritabilidade, tontura, fraqueza, náuseas, vômitos, dispnéia, sonolência, inconsciência e óbito. A exposição prolongada ao DNT pode causar anemia hemolítica. O álcool pode elevar a susceptibilidade. Fumaça tóxica de óxido nitroso pode ser emitida durante a queima do DNT. Exposição Aguda Aparelho Respiratório Depressão respiratória secundária à hipóxia Tosse Dispnéia Broncoespasmo Desconforto respiratório Bronquite Pneumonite Metahemoglobinemia Cutânea Dermatites Queimaduras Metahemoglobinemia Aparelho cardiovascular Doença isquêmica do miocárdio Oftalmológica Conjuntivite Lacrimejamento Ceratite Neurológica Depressão do SNC – secundário à hipóxia Aparelho Gastrointestinal Náuseas Vômitos Icterícia Hepatotoxicidade Metahemoglobinemia Metabolismo Acidose metabólica conseqüente à metahemoglobinemia Hematológica Metahemoglobinemia Músculo esquelético Artralgias Seqüelas potenciais Não relatadas Exposição Crônica Diminuição da acuidade visual Doença isquêmica do miocárdio Neuropatia periférica sensitiva Icterícia Hepatotocicidade Nefrotoxicidade – secundária à anemia hemolítica Anemia hemolítica Dermastoses Diminuição da sensibilidade retardada nos testes imunológicos Carcinogenicidade O IARC classifica o DNT como provável carcinogênico para humanos. Experiências em animais de laboratórios sugerem uma maior incidência em hepatocarcinomas – 4 estudos ainda inconsistentes.. Mas não houve observação de ocorrências em humanos expostos até o momento. Teratogenicidade e mutagenicidade Estudos laboratoriais não sugerem teratogenicidade e nem mutagenicidade.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR:
Atenção • Vítimas expostas ao DNT na forma líquida podem oferecer risco de contaminação secundária. • Pessoal de resgate e atendimento deve estar usando aparato de proteção como roupa de borracha butírica ou neoprene, máscara autônoma e proteção oftálmica. • A saturação de oxigênio deve ser medida ao invés de calculada. • Se a vítima não se apresentar cianótica mas houver a história de exposição a agente metahemoglobinizante, deve-se dosar a metahemoglobina para servir como linha de base na evolução. • Se há ocorrência de cianose crônica não relacionada à doença respiratória (especialmente se há história familiar de cianose), deve-se realizar a eletroforese de hemoglobina, níveis de metahemoglobina redutase ou medida de atividade da G6PD. • Monitorizar as funções hepática e renal. • Os níveis de metahemoglobina poderão estar artificialmente baixos se o sangue não for analisado rapidamente (poucas horas). Zona Quente: Aqueles que vão resgatar as vítimas do local devem ser treinados e também possuir material de proteção adequado. Se um ou ambos destes fatores não ocorrer, a equipe não entra, devendo pedir auxílio a uma equipe que tenha treinamento e/ou equipamento adequados. Proteção do socorrista: Roupas impermeáveis de proteção, óculos de proteção, luvas, e aparato respiratório, conforme descrito anteriormente. Atendimento Inicial: Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização de coluna cervical – inicialmente com as mãos, aplicando colar cervical e prancha rígida assim que possível. Garantir boa ventilação e circulação. Remoção da Vítima: Se puder andar, oriente-a para fora da zona quente, em direção à área de descontaminação. Aqueles que não puderem andar devem ser conduzidos em macas ou liteiras para fora da zona quente e para a descontaminação. Se não houver material para conduzir as vítimas, pode-se amparar ou carregar cuidadosamente até o local. A autoproteção deve ser sempre realizada para que o socorrista não se transforme em vítima. As vítimas devem ser mantidas em ambiente seco e calmo, pois qualquer atividade subseqüente à exposição pode elevar a morbimortalidade. Não esquecer que as crianças tendem a ficar ansiosas e inquietas se separadas dos pais ou adulto de confiança.
AREAS DE DESCONTAMINAÇÃO:
Pacientes expostos ao DNT sólido ou à fumaça de óxidos de nitrogênio e que estejam sem sintomas oculares ou cutâneos podem ser transferidos prontamente para a zona de atendimento. Outros pacientes requerem descontaminação. Proteção do Socorrista Se os níveis de DNT forem estimados como seguros no local de descontaminação, o pessoal responsável pode usar uma roupa de proteção mais leve do que as para a zona quente. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização da coluna, aplicando colar cervical e colocando a vítima sobre prancha rígida. Fornecer oxigênio suplementar sob máscara com bolsa, 6 litros/min se não houver trauma ou 15 litros/min se houver história de trauma associada. Descontaminação Básica As vítimas devem ser mantidas em ambiente seco e calmo, pois qualquer atividade subseqüente à exposição pode elevar a morbimortalidade. Vítimas que estão bem devem fazer sua própria descontaminação. Remover as vestes e calçados e isolá-los em saco plástico. Lavar o corpo com água abundante por 15 minutos e usar sabão neutro (se disponível). Repetir o enxágue por mais 15 minutos Cuidado com a hipotermia, principalmente quando se tratar de crianças ou idosos. Descontaminar imediatamente os olhos expostos com água corrente ou solução salina por pelo menos 15 minutos. Remova as lentes de contato, quando houver. Manter irrigação até chegar ao local de atendimento. Transferência para a Zona de Atendimento Tão logo a descontaminação básica seja encerrada, remover a vítima para a zona de atendimento.
ZONA DE ATENDIMENTO:
Tenha a certeza de que a vítima foi adequadamente descontaminada. Aquelas vítimas descontaminadas adequadamente, geralmente não oferecem riscos de contaminação secundária. Em tais casos, não há necessidade do uso de roupas protetoras por parte dos profissionais de atendimento. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização da coluna, aplicando colar cervical e colocando a vítima sobre prancha rígida. Se não há dificuldade respiratória, lavar cavidade oral com água. Fornecer oxigênio suplementar sob máscara com bolsa: 6 litros/min se não houver trauma ou 15 litros/min se houver história de trauma associada. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Monitorizar o paciente, sempre com oximetria associada. Não induzir vômitos. Tratar broncoespasmo com broncodilatadores aerosóis. Se necessário, utilizar Corticóides. Considerar entubação orotraqueal ou nasotraqueal ou cricoidotiroidostomia de urgência se indicado. Descontaminação Adicional Não é necessária. Tratamento Avançado Em casos de comprometimento respiratório, assegurar via aérea e respiração por entubação orotraqueal ou cricotiroidostomia, se treinado e equipado para o procedimento. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerosóis. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Considerar uso de Corticóides. Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida. Transporte para Unidade de Emergência Apenas pacientes descontaminados ou aqueles que não requeiram descontaminação podem ser levados à Unidade de Emergência. Relatar ao médico que receberá a vítima as condições do paciente, o tratamento dado no local e o tempo estimado até a chegada ao hospital. Triagem de Múltiplas Vítimas Pacientes com evidência de exposição significativa, ou desenvolvendo sintomas importantes devem ser transportados para o hospital. Pessoas comprovadamente expostas ao DNT mas que permaneçam assintomáticos após o evento devem ser encaminhadas ao hospital para dosagem inicial e seriação de metahemoglobinemia e observação por um período de seis horas.
TRATAMENTO HOSPITALAR:
Atenção • Vítimas expostas ao DNT na forma líquida podem oferecer risco de contaminação secundária. • A saturação de oxigênio deve ser medida ao invés de calculada. • Se a vítima não se apresentar cianótica mas houver a história de exposição a agente metahemoglobinizante, deve-se dosar a metahemoglobina para servir como linha de base na evolução. • Se há ocorrência de cianose crônica não relacionada à doença respiratória (especialmente se há história familiar de cianose), deve-se realizar a eletroforese de hemoglobina, níveis de metahemoglobina redutase ou medida de atividade da G6PD. • Monitorizar as funções hepática e renal. • Os níveis de metahemoglobina poderão estar artificialmente baixos se o sangue não for analisado rapidamente (poucas horas). • Não se conhece, até o momento, as doses letais mínima e máxima para os humanos. Área de descontaminação A menos que tenha havido descontaminação prévia, todos os pacientes suspeitos de contaminação por DNT na forma líquida que tenham sido vítimas de contaminação oftálmica ou cutânea, devem ser submetidos à descontaminação (pelo menos 15 minutos). O profissional deve estar protegido por luvas, roupas adequadas, máscara e óculos de proteção. Atendimento Inicial Avaliar e permeabilizar vias aéreas. Assegurar boa respiração e circulação. Em caso de necessidade, considerar entubação orotraqueal ou cricotiroidostomia de urgência. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerosóis. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida. Inalação Mobilizar vítima para local arejado e ventilado Administrar oxigênio umidificado sob cateter, máscara ou ventilação mecânica, conforme indicado. Tratar broncoespasmo com broncodilatadores aerosóis e corticoterapia oral ou parenteral. Monitorar Rx de tórax, oximetria, hemogasometria arterial. Atenção: 1. Metahemoglobinemia – Azul de Metileno a 1%, 1 a 2mg/Kg via venosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias. 2. Crises convulsivas – Administrar Benzodiazepínicos via venosa (Diazepam : adultos 5 a 10mg, repetidos a cada 10 a 15 minutos de acordo com a necessidade; Crianças 0,2 a 0,5 mg/Kg, repetidos a cada 5 minutos de acordo com a necessidade. Ou Lorazepam: Adultos 2 a 4 mg e crianças 0,05 a 0,1 mg/Kg). Considerar o Fenobarbital se houver recorrência das crises convulsivas após o uso de 30mg de Diazepam no adulto e 10mg nas crianças maiores que 5 anos. Observar a ocorrência de hipotensão, arritmias,depressão respiratória e necessidade de intubação traqueal com ventilação mecânica. 3. Lesão pulmonar aguda – Manter ventilação e oxigenação, avaliando sistematicamente os gases arteriais e oximetria de pulso. Pode ser necessária a intubação precoce com ventilação mecânica e uso de PEEP. 4. Choque e parada cardíaca – tratar de acordo com os protocolos de SAV. 5. Terapia complementar – Exsanguineo transfusão e oxigenioterapia hiperbárica podem ser necessárias no tratamento da metahemoglobinemia severa. Olhos Manter irrigação com água em temperatura ambiente ou solução fisiológica por pelo menos 15 minutos. Havendo persistência da sintomatologia, solicitar avaliação oftalmológica. Pele Assegurar-se de que houve a descontaminação adequada. 1. Administrar oxigênio para todos os pacientes cianóticos ou com história de exposição importante – há absorção pela pele íntegra, com conseqüente metahemoglobinemia. 2. Metahemoglobinemia – Azul de Metileno a 1%, 1 a 2mg/Kg via venosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias. 3. Crises convulsivas – Administrar Benzodiazepínicos via venosa (Diazepam : adultos 5 a 10mg, repetidos a cada 10 a 15 minutos de acordo com a necessidade; Crianças 0,2 a 0,5 mg/Kg, repetidos a cada 5 minutos de acordo com a necessidade. Ou Lorazepam: Adultos 2 a 4 mg e crianças 0,05 a 0,1 mg/Kg). Considerar o Fenobarbital se houver recorrência das crises convulsivas após o uso de 30mg de Diazepam no adulto e 10mg nas crianças maiores que 5 anos. Observar a ocorrência de hipotensão, arritmias,depressão respiratória e necessidade de intubação traqueal com ventilação mecânica. 4. Choque e parada cardíaca – tratar de acordo com os protocolos de SAV. 5. Terapia complementar – Exsanguineo transfusão e oxigenioterapia hiperbárica podem ser necessárias no tratamento da metahemoglobinemia severa. Ingestão 1. Não induzir vômitos. Há grande potencial de depressão do SNC e crises convulsivas, situações que podem facilitar a aspiração para a árvore respiratória com complicações maiores. 2. Diluir imediatamente o conteúdo gástrico com água ou leite (não são neutralizantes). 120 a 240 ml de líquido (não ultrapassar 120 ml nas crianças e nem 240 ml nos adultos. 3. Pode-se utilizar Carvão Ativado num grande gole – 240 ml de água com 30g do Carvão. Dose usual varia de 25 a 100 g para adultos/adolescente, 25 a 50 g na criança de 1 a 12 anos e 1 g/Kg nos menores de 1 ano. 4. Lavagem gástrica deve ser considerada após ingestão de uma dose que possa potencialmente expor o paciente ao risco de morte e desde que o procedimento possa ser realizado até 1 hora após a exposição. Proteger a via aérea posicionando o paciente em Trendelemburgo e em decúbito lateral esquerdo ou realizando a intubação traqueal. Controlar quadros convulsivos antes do procedimento. Contraindicação: perda dos reflexos de proteção de vias aéreas ou queda dos níveis de consciência em pacientes sem intubação prévia, vítimas que tenham ingerido hidrocarbonetos, riscos de perfuração ou hemorragias ou aqueles que tenham ingerido substâncias de baixa ou nenhuma toxicidade pela via digestiva. 5. Administrar oxigênio para todos os pacientes cianóticos ou com história de exposição importante. 6. Metahemoglobinemia – Azul de Metileno a 1%, 1 a 2mg/Kg via venosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias. 7. Crises convulsivas – Administrar Benzodiazepínicos via venosa (Diazepam : adultos 5 a 10mg, repetidos a cada 10 a 15 minutos de acordo com a necessidade; Crianças 0,2 a 0,5 mg/Kg, repetidos a cada 5 minutos de acordo com a necessidade. Ou Lorazepam: Adultos 2 a 4 mg e crianças 0,05 a 0,1 mg/Kg). Considerar o Fenobarbital se houver recorrência das crises convulsivas após o uso de 30mg de Diazepam no adulto e 10mg nas crianças maiores que 5 anos. Observar a ocorrência de hipotensão, arritmias,depressão respiratória e necessidade de intubação traqueal com ventilação mecânica. 8. Choque e parada cardíaca – tratar de acordo com os protocolos de SAV. 9. Terapia complementar – Exsanguineo transfusão e oxigenioterapia hiperbárica podem ser necessárias no tratamento da metahemoglobinemia severa.
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA:
• A saturação de oxigênio deve ser medida ao invés de calculada. • Se a vítima não se apresentar cianótica, mas houver a história de exposição a agente metahemoglobinizante, deve-se dosar a metahemoglobina para servir como linha de base na evolução. • Se há ocorrência de cianose crônica não relacionada à doença respiratória (especialmente se há história familiar de cianose), deve-se realizar a eletroforese de hemoglobina, níveis de metahemoglobina redutase ou medida de atividade da G6PD. • Monitorizar as funções hepática e renal. • Os níveis de metahemoglobina poderão estar artificialmente baixos se o sangue não for analisado rapidamente (poucas horas). • Não se conhece, até o momento, as doses letais mínima e máxima para os humanos. Inalação Administrar oxigênio umidificado sob cateter, máscara ou ventilação mecânica, conforme indicado. Tratar broncoespasmo com broncodilatadores aerosóis e corticoterapia oral ou parenteral. Monitorar Rx de tórax, oximetria, hemogasometria arterial. Atenção: 1. Metahemoglobinemia – Azul de Metileno a 1%, 1 a 2mg/Kg via venosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias. 2. Crises convulsivas – Administrar Benzodiazepínicos via venosa (Diazepam : adultos 5 a 10mg, repetidos a cada 10 a 15 minutos de acordo com a necessidade; Crianças 0,2 a 0,5 mg/Kg, repetidos a cada 5 minutos de acordo com a necessidade. Ou Lorazepam: Adultos 2 a 4 mg e crianças 0,05 a 0,1 mg/Kg). Considerar o Fenobarbital se houver recorrência das crises convulsivas após o uso de 30mg de Diazepam no adulto e 10mg nas crianças maiores que 5 anos. a. Observar a ocorrência de hipotensão, arritmias,depressão respiratória e necessidade de intubação traqueal com ventilação mecânica. 3. Lesão pulmonar aguda – Manter ventilação e oxigenação, avaliando sistematicamente os gases arteriais e oximetria de pulso. Pode ser necessária a intubação precoce com ventilação mecânica e uso de PEEP. 4. Choque e parada cardíaca – tratar de acordo com os protocolos de SAV. 5. Terapia complementar – Exsanguineo transfusão e oxigenioterapia hiperbárica podem ser necessárias no tratamento da metahemoglobinemia severa. Olhos Manter irrigação com água em temperatura ambiente ou solução fisiológica por pelo menos 15 minutos. Havendo persistência da sintomatologia, solicitar avaliação oftalmológica. Pele Assegurar-se de que houve a descontaminação adequada. 1. Administrar oxigênio para todos os pacientes cianóticos ou com história de exposição importante – há absorção pela pele íntegra, com conseqüente metahemoglobinemia. 2. Metahemoglobinemia – Azul de Metileno a 1%, 1 a 2mg/Kg via venosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias. 3. Crises convulsivas – Administrar Benzodiazepínicos via venosa (Diazepam : adultos 5 a 10mg, repetidos a cada 10 a 15 minutos de acordo com a necessidade; Crianças 0,2 a 0,5 mg/Kg, repetidos a cada 5 minutos de acordo com a necessidade. Ou Lorazepam: Adultos 2 a 4 mg e crianças 0,05 a 0,1 mg/Kg). Considerar o Fenobarbital se houver recorrência das crises convulsivas após o uso de 30mg de Diazepam no adulto e 10mg nas crianças maiores que 5 anos. Observar a ocorrência de hipotensão, arritmias,depressão respiratória e necessidade de intubação traqueal com ventilação mecânica. 4. Choque e parada cardíaca – tratar de acordo com os protocolos de SAV. 5. Terapia complementar – Exsanguineo transfusão e oxigenioterapia hiperbárica podem ser necessárias no tratamento da metahemoglobinemia severa. Ingestão 1. Não induzir vômitos. Há grande potencial de depressão do SNC e crises convulsivas, situações que podem facilitar a aspiração para a árvore respiratória com complicações maiores. 2. Diluir imediatamente o conteúdo gástrico com água ou leite (não são neutralizantes). 120 a 240 ml de líquido (não ultrapassar 120 ml nas crianças e nem 240 ml nos adultos. 3. Pode-se utilizar Carvão Ativado num grande gole – 240 ml de água com 30g do Carvão. Dose usual varia de 25 a 100 g para adultos/adolescente, 25 a 50 g na criança de 1 a 12 anos e 1 g/Kg nos menores de 1 ano. 4. Lavagem gástrica deve ser considerada após ingestão de uma dose que possa potencialmente expor o paciente ao risco de morte e desde que o procedimento possa ser realizado até 1 hora após a exposição. Proteger a via aérea posicionando o paciente em Trendelemburgo e em decúbito lateral esquerdo ou realizando a intubação traqueal. Controlar quadros convulsivos antes do procedimento. Contraindicação: perda dos reflexos de proteção de vias aéreas ou queda dos níveis de consciência em pacientes sem intubação prévia, vítimas que tenham ingerido hidrocarbonetos, riscos de perfuração ou hemorragias ou aqueles que tenham ingerido substâncias de baixa ou nenhuma toxicidade pela via digestiva. 5. Administrar oxigênio para todos os pacientes cianóticos ou com história de exposição importante. 6. Metahemoglobinemia – Azul de Metileno a 1%, 1 a 2mg/Kg via venosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias. 7. Crises convulsivas – Administrar Benzodiazepínicos via venosa (Diazepam : adultos 5 a 10mg, repetidos a cada 10 a 15 minutos de acordo com a necessidade; Crianças 0,2 a 0,5 mg/Kg, repetidos a cada 5 minutos de acordo com a necessidade. Ou Lorazepam: Adultos 2 a 4 mg e crianças 0,05 a 0,1 mg/Kg). Considerar o Fenobarbital se houver recorrência das crises convulsivas após o uso de 30mg de Diazepam no adulto e 10mg nas crianças maiores que 5 anos. Observar a ocorrência de hipotensão, arritmias,depressão respiratória e necessidade de intubação traqueal com ventilação mecânica. 8. Choque e parada cardíaca – tratar de acordo com os protocolos de SAV. 9. Terapia complementar – Exsanguineo transfusão e oxigenioterapia hiperbárica podem ser necessárias no tratamento da metahemoglobinemia severa.
EXAMES COMPLEMENTARES:
Rx de tórax Hemogasometria Arterial Hemograma Eletrólitos Glicemia Função renal Função hepática Dosagem de metahemoglobinemia sérica
EFEITOS RETARDADOS:
Há suspeita de hepatocarcinogenicidade. Anemia hemolítica.
LIBERAÇÃO DO PACIENTE:
Pacientes podem ser liberados conforme protocolos específicos relacionados aos sinais e sintomas em curso, após controle da metahemoglobinemia, observação de rotina e avaliação criteriosa.
REFERÊNCIAS:
Material pesquisado por: Médico do PAME Dr.Claudio Azoubel Filho. Referências da Pesquisa: Ver arquivo Técnico no PAME. Período da Pesquisa: 2009. BAMEQ Atualizado em: 2017.
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